As aventuras de Pinóquio - volume 4

· As aventuras de Pinóquio Livro 4 · Editora Iluminuras Ltda
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Neste quarto volume, Pinóquio é recebido calorosamente pelos bonecos, mas o dono do teatro, o patrão Comefogo se irrita com a algazarra que Pinóquio provoca e o leva para ser queimado. Pinóquio enfim consegue que Comefogo o perdoe e ainda ganha 5 moedas de ouro para levar para seu pai; em vez disso, o garoto de madeira se deixa enrolar pela Raposa e pelo Gato. O escritor italiano Carlo Collodi começou a publicar, a partir de 1881, as aventuras do boneco Pinóquio em capítulos, no jornal italiano para crianças Giornale dei Bambini. Assim, o mundo ganhou esse personagem maravilhoso, um boneco feito de madeira e magia, que brinca, que fala (e mente) como um menino de verdade. Estas aventuras aparecerão em livro de forma completa e definitiva em 1883 como As aventuras de Pinóquio.

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Sobre o autor

Era uma vez... — Um rei! — logo dirão os meus pequenos leitores. Não, crianças, vocês erraram. Era uma vez um pedaço de madeira. Parodiando as primeiras linhas de Pinóquio, poderíamos dizer: Era uma vez... — Um senhor chamado Collodi! Sim e não... Porque Collodi era o pseudônimo de Carlo Lorenzini, autor das incríveis aventuras de Pinóquio e de outras histórias para crianças. Nascido em Florença (Itália) em 1826, era o mais velho de nove irmãos de uma família modestíssima — sua mãe era empregada doméstica e seu pai era cozinheiro. Sua grande paixão na juventude foi a política, que o levou a participar como voluntário, nos anos de 1848 e 1859, das duas guerras pela independência de seu país, que defendiam o ideal de uma Itália republicana, democrática e unida. Collodi dedicou-se ao jornalismo fundando o jornal O lampião, orientado por ideias liberais e republicanas. A partir de 1850, ampliou suas atividades e passou a trabalhar escrevendo peças teatrais e obras literárias. Utilizou pela primeira vez o pseudônimo de Collodi — nome da aldeia italiana na qual sua mãe havia nascido e vivido — em 1856, adotando-o definitivamente para assinar seus livros entre os anos 70 e 80. Collodi começou a escrever livros para crianças a partir de 1875, publicando, de início, uma tradução dos contos de fadas franceses de Charles Perrault, autor que admirava e que influenciou sua obra infantil. Seguiram-se novas publicações para serem utilizadas na escola, com enredos marcados pela apresentação de conhecimentos a respeito de vários assuntos, como é o caso de "A viagem de Giannettino pela Itália", "A aritmética de Giannettino", "A gramática de Giannetino". Gradativamente, Collodi abandonará as obras claramente didáticas para criar as histórias pelas quais é lembrado até hoje, nas quais a fantasia e a emoção prevalecem sobre a intenção de ensinamento. A partir de 1881, Collodi começou a publicar em capítulos as aventuras de Pinóquio, que nesta época se chamavam História de um boneco, no jornal italiano para crianças Giornale dei Bambini. Depois de algum tempo, desentendendo-se com o diretor deste jornal, Collodi abandonou a história. Mas, ela tinha provocado tanto interesse do público infantil que o escritor foi chamado e convidado a continuar seu relato. Assim, a pedido das crianças, o mundo ganhou um personagem maravilhoso, um boneco feito de madeira e magia, que brinca, que fala (e mente) como um menino de verdade. Estas aventuras aparecerão em livro de forma completa e definitiva em 1883, como As aventuras de Pinóquio. Durante este período, também serão publicados neste mesmo jornal os contos que, mais tarde, serão reunidos sob o título de Histórias alegres. Collodi morreu em Florença, no ano de 1890. Seu talento de escritor é reconhecido e seu nome é até hoje lembrado quando se fala em literatura infantil, principalmente pelas aventuras vividas pelo personagem Pinóquio. Silvia Oberg

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