O feito é melhor que o perfeito, diz o jargão. No livro O Poder do Óbvio, os escritores defendem uma ideia: faça o que é preciso, aquilo que é óbvio e que o levará um passo adiante na jornada para o sucesso. É fazendo o óbvio que você se prepara para fazer o seu melhor. É óbvio que é preciso estudar para conseguir se desenvolver. É óbvio que é necessário se planejar para que certas coisas se realizem. É óbvio que depois de criar um plano é necessário executá-lo. "E fazer algo óbvio, ou deixar de fazer, é o que no final das contas define se você vai ter sucesso ou não, vai ser feliz ou não, vai realizar-se ou não", declara Edgar Ueda, autor do best-seller Kintsugi, o poder de dar a volta por cima, no prefácio. Ou seja, muitas vezes, fazer o óbvio é fazer o necessário, o que não significa que as pessoas o façam. E é justamente esse impasse que é retratado no livro. Os autores abordam assuntos aparentemente óbvios, mas que ainda geram dúvidas sobre como devem ser executados. Por exemplo, todos sabem a necessidade de se desenvolver, seja profissionalmente ou pessoalmente, mas como fazer isso? Quais os caminhos? Além disso, eles falam sobre a importância de comemorar cada pequeno sucesso. Sendo assim, se dedicam a um resgate de aplicações acessíveis e familiares a todos, para conquistarem seus objetivos. O mundo dos negócios muda a cada momento, tornando-se um crescente complexo. As demandas exigirão sempre mais, e aquilo que está a nossa frente, o óbvio, que mudará tudo, requer concentração, foco, objetividade e disciplina. Muitas dessas lições, variáveis e flexíveis, que se encontram na obra, podem e devem ser aplicadas atualmente. Os autores trazem de maneira abrangente, considerações pertinentes e essenciais ao cotidiano, desvendando o diferencial, para os leitores.