É porém, antes de tudo, a história de Anna Flieder, que quando opta por escrever um livro de estilo mais biográfico, a inspiração a visita e toma a forma daquele homem a quem abandonou há anos.
“Na história se observa o processo de criação da literatura [...] É uma obra dirigida a quem gosta de ler e se deixa absorver pela leitura, porque deixa muita imaginação, e há muitas coisas que se intuem.” -La Mañana
“A escritora morta é, portanto, um convite para aqueles que apreciam a maneira com que a Literatura reflete sobre si mesma em uma obra literária. Mas também representa a oportunidade de acompanhar personagens com sentimentos e em situações que nos provoca uma inevitável identificação. [...] O deleite de um texto literário que prima por uma linguagem metafórica e que sugere imagens capazes de revelar cenas cotidianas, mas que, muitas vezes, a vida, preenchida por múltiplas possibilidades, não nos permite enxergar.” -Dra. Alexandra Santos Pinheiro, Resonancias literarias, no. 153
“Este livro conta a história da escritora Anna, do seu mundo e das pessoas que a rodeiam. Anna vive a sua vida literária como se fosse a sua vida real, sofre um tipo de esquizofrenia quando os personagens de seus livros confrontam suas vidas no seu desejo de ver a luz.” -Debbie Garrick, Tradutora
“A escritora morta, uma obra que apresenta não apenas a qualidade do seu trabalho como autora, como também o manuseio da fer
About the author
Núria Añó (Lleida, 10 de fevereiro de 1973) estudou Filologia Catalã e Língua Alemã. Combina a escrita com a tradução, além da participação em debates e pesquisas internacionais, onde costuma falar de sua obra, de criação literária, cinema, cidades, assim como analisa as obras de escritores como Elfriede Jelinek, Patricia Highsmith, Karen Blixen, Salka Viertel, Alexandre Dumas (filho) e Franz Werfel. Publicou o primeiro relato aos dezessete anos e desde então seus textos têm sido publicados em livros e revistas como Dones i literatura a Lleida (1997); VIII Concurs de Narrativa Literària Mercè Rodoreda (1997); Estrenes (2005); Dossier sobre la vejez en Europa (2006); Escata de drac, no 8 (2012); Des letres et des femmes... La femme face aux défis de l’histoire (2013); Fábula, no 35 (2013); Issue 3. Grief (2014); Resonancias, no127 (2014); Les romancières sentimentales: nouvelles approches, nouvelles perspectives, L’ull crític 17-18 (2014); Letralia, Año XX (2016); Cien años del Genocidio Armenio; Un siglo de silencio (2016); Revista Narrativas, no 43 (2016); L’art de l’adaptation: feminité et roman populaire (2016); April Issue, Nebula (2017); Cine y Literatura. 21 años de Letralia (2017); The Mother Tongue in a Foreign Land (2017); Domuzime, no 4 (2017); Revista Literaria Visor, no 12 (2018); Exilios y otros desarraigos (2018); China Life magazine, no 151 (2018); Shanghai Get-Together (2018); Mémoires et écrits de femmes: La création féminine revisitée (L'Harmattan, 2019); Agapè. De l'amour dans le patrimoine littéraire (L'Harmattan, 2019); Diccionari literari (Vibop, 2019) e em Infogai, no 212 (2020).
Sua obra, que engloba novelas, relatos, artigos e ensaios, foi traduzida para o espanhol, francês, inglês, italiano, ale