Não podemos dar nada que não possuímos.
Se nós pedimos o afeto de alguém,
precisamos desenvolvê-lo
ou aprimorá-lo para ofertá-lo.
Se nós desejamos o amor de alguém,
devemos ter amor a dar, e aí então, receber.
Se nós queremos respeito,
devemos respeitar, então seremos respeitados.
Se nós cobiçamos a fantasia,
podemos possuí-la de maneira equilibrada.
A vida e as relações?
Uma troca.
Um eterno aprendizado.
Alex Giostri é autor e editor.
Possui graduação em Cinema e pós-graduação em Roteiro
para Cinema e Dramaturgia. É também pesquisador em
Psicanálise (Freud e Lacan).
Fundador dos selos editoriais: Giostri, Direito e Humano
e Giostrinho (Giostri Editora Ltda. – 2005).
Como editor, já publicou mais de 1.400 títulos de autores
nacionais.
Como autor, já publicou 14 títulos: Do pensamento para o
papel (2006, três edições); Seis ferramentas para o desenvolvimento
de um texto (2006, três edições); Reflexões para o
ator do século 21 (2006, três edições); Afeto, amor e fantasia
(2007, três edições); Carta rasgada (2008); Compulsivo (2009);
Transtornada (2009); Minha amiga lagartixa (2010, duas
edições); O dia decisivo de nossas vidas (2010); O menino que
tinha um coração de pedra (2013); O pica-pau-amarelo e o
papagaio-de-peito-roxo em Monteiro Lobato (2016); Mallarzé
– o cachorro poeta (2017); Dramaturgia – conceitos e princípios
(2018); ...e tudo começou naquela inocente massagem
(2019); e É cedo para terminar (2019);
Como organizador, publicou: Contos Tirados de Mim –
A Literatura no Cárcere (volumes 1 e 2), com detentos da
Penitenciária Industrial de Joinville – SC (2016); Mulheres
Poéticas – A Poesia no Cárcere, com apenadas do Presídio
Regional de Mafra (2017); Prisioneiros e Juízes – Relatos do
Cárcere (2017); Gritos – A Dramaturgia no Cárcere (2017);
e Cruz e Sousa – O poeta do Desterro (2017).