Nascido em Pisa em 1982, natural de Porto Santo Stefano e ainda a residir em Roma, onde vive há 15 anos, Gianluca La Fauci fez cursos universitários não estritamente artísticos, fazendo carreira como engenheiro informático numa renomada gigante do software. No entanto, sua paixão pela música e seu talento inato para o piano ajudaram a moldar sua sensibilidade artística.
Porém, foi apenas aos 38 anos que Gianluca decidiu se aventurar na pintura sobre tela com o uso ousado e experimental do acrílico. Os encerramentos impostos pela pandemia tiveram um papel de culpa e mérito nesta descoberta, abrindo caminho a uma nova paixão que, em muito pouco tempo, está a dar-se a conhecer ao público graças à participação em inúmeras exposições e eventos artísticos por todo o país.
Nas suas obras, Gianluca pretende captar a essência das emoções humanas e transmiti-las através de um estilo pictórico que transita facilmente entre o figurativo e o abstrato. As suas pinceladas, embelezadas por um importante uso da cor, tornam-se o veículo privilegiado para criar um intenso diálogo visual entre a obra e o observador.
Nascido em Pisa em 1982, originalmente de Porto Santo Stefano, e atualmente residindo em Roma nos últimos 15 anos, Gianluca La Fauci embarcou em um caminho acadêmico não artístico, perseguindo uma carreira como engenheiro de computação em um renomado gigante de software. No entanto, sua paixão pela música e seu talento inato para o piano contribuíram para moldar sua sensibilidade artística.
Foi apenas aos 38 anos que Gianluca decidiu aventurar-se na pintura em tela, empregando de forma arrojada e experimental o acrílico como meio de eleição. Os encerramentos impostos pela pandemia tiveram um papel de culpa e mérito nesta descoberta, abrindo caminho a uma nova paixão que rapidamente ganhou notoriedade através da sua participação em inúmeras exposições e eventos artísticos por todo o país.
Nas suas obras, Gianluca pretende captar a essência das emoções humanas e transmiti-las através de um estilo de pintura que se move graciosamente entre os reinos figurativo e abstrato. Suas pinceladas, adornadas com um uso significativo da cor, tornam-se o veículo privilegiado para dar vida a um intenso diálogo visual entre a obra e o observador.