I, the Forgotten One

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Acerca deste jogo

O rei está morto. O país é devastado pela rebelião. E um velho camarada do seu passado voltou para reivindicar a coroa para si.

I, the Forgotten One é um romance interativo de 450.000 palavras de John Louis. É totalmente baseado em texto, sem gráficos ou efeitos sonoros, e alimentado pelo vasto e imparável poder do seu
imaginação.

Você é o filho mais velho do falecido rei e bastardo real. Deserdado e jogado de lado, você foi enviado quando criança para lutar na distante fronteira do reino, para morrer esquecido
e desconhecido.

Você, no entanto, sobreviveu e foi transformado em um instrumento de guerra.

Com o reino agora em tumulto, você foi chamado para mais uma vez sangrar sua lâmina.

Você deve restaurar a paz por todos os meios necessários.

Mesmo quando você se sente afundando cada vez mais em um poço de desespero.

* Jogue como homem ou mulher
* Mergulhe em um mundo cujas percepções mudam com base na sua fisicalidade escolhida
* Especialize-se em três aspectos separados da guerra medieval
* Escolha entre três estilos de luta diferentes que são influenciados por seus atributos físicos
* Conheça um amplo elenco de personagens, desde a mãe que o deserdou até seu pai substituto
* Cair em três caminhos mentais separados
* Sustente seu relacionamento com sua família ou deixe-o entrar em colapso
* Experimente as realidades brutais da guerra e suas consequências na mente

Acima de tudo, encontre propósito e esperança - antes de se despedaçar para sempre.

Classificações e críticas

É bom, de verdade, mas não tão bom a ponto de valer 40 reais, um jogo que não tem imagens, não tem sons, só uma história de 11 capítulos curtos, que nem traduzida tá. Seria bem melhor se tivesse um anúncio antes de cada capítulo, tenho certeza que mais pessoas baixariam seu jogo e dariam 5 estrelas, porque a história é bem escrita, até onde eu pude ler, pelo menos.

Estava com esperanças altas para a história, mas me decepcionei com a escrita. O tom nunca muda, é sempre o protagonista lamentando a própria vida, tendo pena de si mesmo. Isso cansa, sinceramente. É como se nada de bom nunca, jamais pudesse acontecer. Histórias com tons sombrios podem ser muito boas... Se não forem só isso, o tempo todo. E é disso que esse jogo se trata: uma espiral eterna de auto-piedade.

terrível e fantástico . Cruel e verdadeiro. O romance eh delicado e difícil. Amei, não é leitura pra menores.

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