Ale Santos é reconhecido por sua habilidade em fundir ficção científica e cultura afro-brasileira, criando narrativas que exploram temas como afrocentricidade, ancestralidade, resistência e futuro imaginativo. Utiliza a literatura como ferramenta para destacar questões sociais e políticas, desafiando os limites do que é possível e estimulando o leitor a repensar as estruturas existentes. Em 2013, representou o Brasil na antologia de sci-fi Cautions, Dreams & Curiosities: The Tomorrow Project. Em 2020, foi finalista do Prêmio Jabuti com o livro Rastros de resistência. Em 2022, foi finalista tanto do CCXP Awards como do Prêmio Jabuti com o romance afrofuturista O último ancestral. Em 2023, roteirizou a HQ La Bestia para a série de livros Assassin’s Creed: Visionaries.