Eu sou Miranda Stork e sou viciada. Viciada em escrever e ler livros, de qualquer maneira. E chocolate, mas isso é outra história – sem intervenções, por favor. Eu vivo no meio de uma floresta em Yorkshire Norte, passando o meu tempo livre como a mulher selvagem dos bosques, assustando criancinhas e chateando as ovelhas. Nos dias em que me sinto civilizada, ou não tenho nenhuns unicórnios para cavalgar, eu sento-me e despejo os pensamentos borbulhantes na minha cabeça no papel digital. Maioritariamente os pensamentos e personagens vêm em forma paranormal, com uma boa dose de romance, porque toda a gente gosta de um bom aconchego. Mas também podes encontrar fortes elementos de suspense, mitos e até distopia entre as páginas de todos os meus romances. Eu quis escrever livros desde que me apercebi que contos de fadas não eram os jornais do reino das fadas, mas a imaginação de pessoas reais que queriam contar extravagantes histórias inventadas a outras pessoas. A partir desse momento, eu fiquei agarrada. Porque escrevo? Boa pergunta. Era capaz de ser mais fácil manter as histórias apenas na minha cabeça ou até escrevê-las só para mim. Mas eu queria compartilhá-las. Não há maior alegria para um escritor que quando um leitor devora o seu livro e declara, “Algo naquele romance tinha a ver comigo. E eu quero MAIS.” Por isso apanha o teu trevo da sorte e um taco de basebol (há algumas terríveis criaturas paranormais para onde vamos), come o biscoito com a etiqueta 'come-me' e passa pela pequena porta para o mundo de Miranda Stork...