Num típico bar paulistano onde fotos de jogadores estão espalhadas pelas paredes, um grupo de homens tem algo em comum: todos são boleiros, profissionais e ex-profissionais do futebol. Eles costumam reunir-se ali para relembrar fatos e tecer comentários sobre jogos, atletas, times e juízes. Este é o ponto de partida de Boleiros, quinto longa-metragem de Ugo Giorgetti.