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Dois grandes momentos definem uma vida, o momento de nascer e o de morrer. O que acontece entre um e outro sÃŖo nada mais que oscilaçÃĩes. Diferente de todos os humanos, Iskandar nÃŖo nasceu e nem morreu, apenas despertou. A primeira vez foi quando ele entendeu que sua existÃĒncia era uma missÃŖo. Foi-lhe permitido reencarnar durante sÊculos para que ele enxergasse no tempo o seu destino. Seu segundo despertar foi num sonho, frente uma revelaçÃŖo. NÃŖo bastava Iskandar apenas retornar à vida, cabia-lhe absorver os mistÊrios do mundo e expelir deles os mais profundos ensinamentos da natureza para, dessa forma, devolvÃĒ-los aos seres viventes. Mas o tempo mudou e o homem, alimentado por princípios estranhos, virou-se contra a natureza. O individualismo e a posse tornaram-se as grandes buscas de uma espÊcie que deveria viver em comunidade. A vaidade, o obscurantismo e o desejo exilaram o conhecimento. E a força, o isolamento e a dor substituíram e suprimiram o prazer. Indignado com tamanha ousadia, o mundo se rebelou, e para curar a prÃŗpria dor enlevou sua alma de fogo, condenando os seres viventes, derretendo tudo e todos para matar o que nÃŖo morre. Ao ver tamanha revolta, os deuses viraram as costas, o dragÃŖo abraçou e protegeu seu mundo, os orixÃĄs fizeram seu lamento, os senhores da guerra atiçaram naçÃĩes contra naçÃĩes, e o mago lançou sua ira na forma de meteoro em chamas para derreter o castelo que aprisiona almas. O mundo em ruínas quase esqueceu que hÃĄ em sua regiÃŖo mais pura algo sublime e precioso. Algo que resiste à dor e ao sofrimento e que pode de ensinar a humanidade sobre a verdadeira relaçÃŖo que se deve ter com a natureza. Contudo, Ê algo que se perdeu no labirinto da histÃŗria, escondendo-se num abismo que se aprofunda a cada dia, e que sÃŗ Iskandar pode resgatar. O tempo supremo, que permitiu a Iskandar reencarnar-se para decifrar os mistÊrios da natureza, agora serve-lhe os minutos nessa incessante busca. Obstinado como o prÃŗprio fogo que o consome, Iskandar enfrenta deuses, rios de lava e vulcÃĩes, entidades do fogo, guerras e atÊ a morte para reencontrar o que une a humanidade à natureza. Para trazer de volta aquilo que nÃŖo morre, o amor.

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Luiz Kleber
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LAROYE