NanoTubAR
5+
Transferências
Todos
info
Acerca desta app
"Nanociência" é o ramo da ciência responsável pelo estudo de objetos em escala nanométrica, ou seja, aqueles cujos tamanhos estão entre 1 e 100 nm. Um dos grandes desafios da nanotecnologia é a preparação de novos materiais funcionais cujas dimensões e estruturas sejam controladas em nível molecular ou atômico. Em química, os nanotubos são estruturas tubulares (cilíndricas), cujo diâmetro é do tamanho de um nanômetro.
Existem nanotubos de muitos materiais. Entre os mais conhecidos estão os nanotubos de carbono (CNT) compostos por folhas laminadas de átomos de carbono, com propriedades físicas e químicas que abrem um imenso horizonte de aplicações.
Além dos nanotubos de carbono, existem nanotubos constituídos por peptídeos cíclicos. Este tipo de nanoestruturas tem atraído grande atenção da comunidade científica nos últimos anos devido às suas importantes aplicações em biologia, química e ciência dos materiais. Muito desse interesse está relacionado às suas possibilidades tecnológicas, como biossensores, materiais fotossensíveis, agentes antimicrobianos, sistemas de transporte seletivo, eletrônica molecular e outros usos potenciais em biologia, eletrônica e óptica. A história desses nanotubos começou em 1974, quando De Santis previu a formação de estruturas tubulares por peptídeos cíclicos, formados por alfa aminoácidos com estereoquímica alternada, D e L (D, L-α-CPs). No entanto, não foi até 1993 que eles conseguiram se preparar em um laboratório, graças ao grupo do professor Ghadiri na Scripps. Suas aplicações incluem aquelas que envolvem interação com membranas, incluindo o uso como antimicrobianos ou como biomiméticos de canais naturais. Sua cavidade interna hidrofílica facilita o transporte de água e de moléculas hidrofílicas de tamanho adequado, como íons. As propriedades externas do nanotubo são definidas pelas cadeias laterais dos aminoácidos que compõem o ciclopeptídeo, orientadas para fora dele.
Posteriormente, no grupo do Prof. Juan R. Granja, da Universidade de Santiago de Compostela, nanotubos formados por ciclopeptídeos que alternam alfa aminoácidos com outros tipos de aminoácidos artificiais, como gama (α, γ-CPs) ou delta (α, δ-CPs). Este tipo de resíduo não natural permite que grupos metileno sejam introduzidos na cavidade dos canais, aumentando sua hidrofobicidade e permitindo sua funcionalização interna.
O NanotubAR permite visualizar, por meio da tecnologia de Realidade Aumentada, quatro tipos de nanotubos: um nanotubo de carbono (CNT) e três nanotubos formados por peptídeos cíclicos. Em cada um deles, alfa aminoácidos naturais (L-triptofano) são combinados com resíduos sintéticos, como D-triptofano (D, L-alfa-CPs), aminoácidos gama (alfa, gama-CPs) e aminoácidos delta ( alfa, delta -CPs). Em todos esses projetos, os grupos amino e carbonila dos aminoácidos são orientados perpendicularmente ao plano dos peptídeos cíclicos, com uma orientação adequada para estabelecer ligações de hidrogênio entre as diferentes unidades, e assim formar uma estrutura tubular.
Com NanotubAR é possível obter uma visão privilegiada desses sistemas em nossa própria casa, ou em qualquer lugar a partir de uma simples textura, caminhar ao redor dela, e ainda entrar em sua cavidade interna para poder observar detalhadamente sua estrutura interna em nível de detalhamento atomístico. . Além disso, NanotubAR permite alterar a representação dos átomos que compõem os sistemas e escolher entre “bola e pau” ou uma representação de van der Waals. Mergulhe na nanotecnologia e compartilhe com seus amigos uma foto dentro do seu nanotubo favorito!
Existem nanotubos de muitos materiais. Entre os mais conhecidos estão os nanotubos de carbono (CNT) compostos por folhas laminadas de átomos de carbono, com propriedades físicas e químicas que abrem um imenso horizonte de aplicações.
Além dos nanotubos de carbono, existem nanotubos constituídos por peptídeos cíclicos. Este tipo de nanoestruturas tem atraído grande atenção da comunidade científica nos últimos anos devido às suas importantes aplicações em biologia, química e ciência dos materiais. Muito desse interesse está relacionado às suas possibilidades tecnológicas, como biossensores, materiais fotossensíveis, agentes antimicrobianos, sistemas de transporte seletivo, eletrônica molecular e outros usos potenciais em biologia, eletrônica e óptica. A história desses nanotubos começou em 1974, quando De Santis previu a formação de estruturas tubulares por peptídeos cíclicos, formados por alfa aminoácidos com estereoquímica alternada, D e L (D, L-α-CPs). No entanto, não foi até 1993 que eles conseguiram se preparar em um laboratório, graças ao grupo do professor Ghadiri na Scripps. Suas aplicações incluem aquelas que envolvem interação com membranas, incluindo o uso como antimicrobianos ou como biomiméticos de canais naturais. Sua cavidade interna hidrofílica facilita o transporte de água e de moléculas hidrofílicas de tamanho adequado, como íons. As propriedades externas do nanotubo são definidas pelas cadeias laterais dos aminoácidos que compõem o ciclopeptídeo, orientadas para fora dele.
Posteriormente, no grupo do Prof. Juan R. Granja, da Universidade de Santiago de Compostela, nanotubos formados por ciclopeptídeos que alternam alfa aminoácidos com outros tipos de aminoácidos artificiais, como gama (α, γ-CPs) ou delta (α, δ-CPs). Este tipo de resíduo não natural permite que grupos metileno sejam introduzidos na cavidade dos canais, aumentando sua hidrofobicidade e permitindo sua funcionalização interna.
O NanotubAR permite visualizar, por meio da tecnologia de Realidade Aumentada, quatro tipos de nanotubos: um nanotubo de carbono (CNT) e três nanotubos formados por peptídeos cíclicos. Em cada um deles, alfa aminoácidos naturais (L-triptofano) são combinados com resíduos sintéticos, como D-triptofano (D, L-alfa-CPs), aminoácidos gama (alfa, gama-CPs) e aminoácidos delta ( alfa, delta -CPs). Em todos esses projetos, os grupos amino e carbonila dos aminoácidos são orientados perpendicularmente ao plano dos peptídeos cíclicos, com uma orientação adequada para estabelecer ligações de hidrogênio entre as diferentes unidades, e assim formar uma estrutura tubular.
Com NanotubAR é possível obter uma visão privilegiada desses sistemas em nossa própria casa, ou em qualquer lugar a partir de uma simples textura, caminhar ao redor dela, e ainda entrar em sua cavidade interna para poder observar detalhadamente sua estrutura interna em nível de detalhamento atomístico. . Além disso, NanotubAR permite alterar a representação dos átomos que compõem os sistemas e escolher entre “bola e pau” ou uma representação de van der Waals. Mergulhe na nanotecnologia e compartilhe com seus amigos uma foto dentro do seu nanotubo favorito!
Atualizada a
A segurança começa com a compreensão da forma como os programadores recolhem e partilham os seus dados. As práticas de privacidade e segurança dos dados podem variar consoante a sua utilização, região e idade. O programador forneceu estas informações e pode atualizá-las ao longo do tempo.
Nenhum dado é partilhado com terceiros
Saiba mais sobre como os programadores declaram a partilha
Não são recolhidos dados
Saiba mais sobre como os programadores declaram a recolha
Os dados não são encriptados
Não é possível eliminar os dados
Novidades
A través de la Realidad Aumentada, NanotubAR permite visualizar modelos moleculares de diferentes nanotubos (peptídicos y de carbono), con una resolución atomística.
