Plantas Medicinais e Gestação
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A gestação caracteriza-se como um evento fisiológico no organismo feminino e envolve modificações dinâmicas do ponto de vista físico, emocional e social que começam na primeira semana de gestação e perduram por todo o período gestacional. O uso de plantas medicinais no período gestacional é alvo de discussões quanto a sua segurança, principalmente nos três primeiros meses, que podem levar a abortos espontâneos e malformações. Pelo seu uso popular, essas tornam-se uma alternativa, principalmente para as gestantes, sendo empregadas no tratamento de infecções, dor, ansiedade, distúrbios do sono e sintomas da gravidez. Por mais que novos conhecimentos sobre o uso de plantas medicinais na gestação estejam em evidência, ainda há pouco conhecimento sobre o efeito delas nessa fase. Assim, o objetivo deste guia é apresentar quais plantas medicinais podem ou não ser utilizadas durante o período gestacional tanto para tratamento quanto para prevenção de patologias, correlacionando com a relevância da correta orientação para o uso seguro.
A elaboração deste guia é parte da dissertação de mestrado “Prevalência e potenciais determinantes do uso inadequado de plantas medicinais e bebidas alcoólicas durante a gestação: subsídios aos profissionais de saúde que atuam no pré-natal” apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná, em 2020, pela mestranda Fabiane Cherobin sob orientação da Profa Dra. Marilene da Cruz Magalhães Buffon, com coorientação das Profa Dra. Denise Siqueira de Carvalho e Profª Dra. Yanna Dantas Rattmann . Representa a concretização da linha de pesquisa Práticas Integrativas e Complementares na Atenção à Saúde, sob a ótica da Fitoterapia com o intuito de oferecer informações aos profissionais de saúde e a população, em linguagem acessível e objetiva. Na confecção do guia colaboraram as acadêmicas de iniciação científica Eduarda Disner Pereira Teixeira, Renata Chemin Branco Lipinski e Sara Aparecida Mota Gomes.
A relevância sociocultural deste guia destaca-se, ao associar o conhecimento popular ao conhecimento científico, permitindo assim, que as gestantes façam uso seguro de plantas medicinais a partir do conhecimento de seus potenciais riscos e benefícios à saúde.
Desejamos que este guia contribua para a utilização de plantas medicinais de forma segura e eficaz, reduzindo os riscos de interações com outros medicamentos e possíveis efeitos tóxicos, em uma prática considerada eficaz, de baixo custo e de fácil acesso à população.
Lembramos ainda que o uso de plantas medicinais, assim como de qualquer medicamento, deve ser realizado com cautela, se possível sob supervisão dos profissionais de saúde, e quando houver alguma planta sendo utilizada que apresentar riscos ou interações, este uso deve ser suspenso e deve-se procurar orientação médica.
A elaboração deste guia é parte da dissertação de mestrado “Prevalência e potenciais determinantes do uso inadequado de plantas medicinais e bebidas alcoólicas durante a gestação: subsídios aos profissionais de saúde que atuam no pré-natal” apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade Federal do Paraná, em 2020, pela mestranda Fabiane Cherobin sob orientação da Profa Dra. Marilene da Cruz Magalhães Buffon, com coorientação das Profa Dra. Denise Siqueira de Carvalho e Profª Dra. Yanna Dantas Rattmann . Representa a concretização da linha de pesquisa Práticas Integrativas e Complementares na Atenção à Saúde, sob a ótica da Fitoterapia com o intuito de oferecer informações aos profissionais de saúde e a população, em linguagem acessível e objetiva. Na confecção do guia colaboraram as acadêmicas de iniciação científica Eduarda Disner Pereira Teixeira, Renata Chemin Branco Lipinski e Sara Aparecida Mota Gomes.
A relevância sociocultural deste guia destaca-se, ao associar o conhecimento popular ao conhecimento científico, permitindo assim, que as gestantes façam uso seguro de plantas medicinais a partir do conhecimento de seus potenciais riscos e benefícios à saúde.
Desejamos que este guia contribua para a utilização de plantas medicinais de forma segura e eficaz, reduzindo os riscos de interações com outros medicamentos e possíveis efeitos tóxicos, em uma prática considerada eficaz, de baixo custo e de fácil acesso à população.
Lembramos ainda que o uso de plantas medicinais, assim como de qualquer medicamento, deve ser realizado com cautela, se possível sob supervisão dos profissionais de saúde, e quando houver alguma planta sendo utilizada que apresentar riscos ou interações, este uso deve ser suspenso e deve-se procurar orientação médica.
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O que há de novo
Riscos e benefícios do uso de plantas medicinais durante a gestação.