O homem que via no escuro, A Lisboa de Bruno Candé

· Fundaçao Francisco Manuel dos Santos (Audio) · Kuchazwe ngu-Sónia Santos
I-audiobook
2 ihora 37 iminithi
Okungavamile
Kufanelekile
Ufuna isampula yamahhala engu-15 iminithi? Lalela noma kunini, nanoma ungaxhunyiwe ku-inthanethi. 
Engeza

Mayelana nale audiobook

Bruno Candé foi a primeira pessoa em Portugal cuja morte resultou numa condenação de crime motivado por ódio racial. O homicida, de 76 anos, matou por preconceito contra a cor de pele. A justiça sentenciou que, a 25 de julho de 2020, Candé, de 39 anos, ator, lisboeta, pai de três filhos, morreu por racismo: uma palavra em que ele não acreditava. Este livro é um retrato de Bruno Candé, da sua vida e do seu legado para a família, para a cidade e para a Zona J (hoje Bairro do Condado), onde nasceu e cresceu e onde levou o teatro até outras crianças e jovens. Candé dizia que, tendo nascido ali, teria «tudo para dar errado». «Mas eu sou o Bruno Candé», repetia logo a seguir. Ele, um homem que via no escuro, para lá dos estigmas da pobreza e da discriminação racial.

Mayelana nomlobi

Catarina Reis nasceu em 1995, no Porto, e é jornalista. Foi no jornal Público que começou, como estagiária, em 2017. Entrou para o Diário de Notícias um ano depois, no qual escreveu sobretudo sobre a área da Educação e investigou sobre o antigo Casal Ventoso, trabalho que lhe valeu o Prémio Direitos Humanos & Integração da UNESCO. Em 2020, integrou a equipa fundadora do jornal digital e comunitário Mensagem de Lisboa, no qual é repórter.

Linganisela le-audiobook

Sitshele ukuthi ucabangani.

Ulwazi lokulalela

Amasmathifoni namathebulethi
Faka uhlelo lokusebenza lwe-Google Play Amabhuku lwe-Android ne-iPad/iPhone. Livunyelaniswa ngokuzenzakalela ne-akhawunti yakho liphinde likuvumele ukuthi ufunde uxhunywe ku-inthanethi noma ungaxhunyiwe noma ngabe ukuphi.
Amakhompyutha aphathekayo namakhompyutha
Ungafunda amabhuku athengwe ku-Google Play usebenzisa isiphequluli sewebhu kukhompyutha yakho.