A casa à beira do abismo

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William Hope Hodgson (1877-1918) embarcou num navio mercantil aos 14 anos. Sua vivÃĒncia no mar marcaria uma obra instigante repleta de fantasmagorias, cujos narradores sÃŖo assombrados pela perda progressiva da sanidade. O sobrenatural Ê apenas sugerido, por meio de deslocamentos do real no seio de uma narrativa que oscila entre o princípio da realidade e o fantÃĄstico. Autor apreciado por grandes mestres do suspense, como H.P. Lovecraft e Alfred Hitchcock, Hodgson nos apresenta, em A casa à beira do abismo, uma dupla narraçÃŖo. Um manuscrito misterioso Ê encontrado por dois amigos dentro de uma incrível mansÃŖo abandonada. Por esse ponto de partida tÃŖo banal podem-se esperar os mais abruptos e insÃŗlitos enredos. E o que temos aqui Ê de uma surpresa ainda mais contundente, como poderÃĄ o leitor notar nas pÃĄginas deste livro. Para alÊm de suas notÃĄveis contribuiçÃĩes para o campo do horror, do fantÃĄstico e da ficçÃŖo científica, Hodgson Ê um grande escritor e neste livro seu estilo se acentua no delirante monÃŗlogo presente no manuscrito. Um grande momento de Hodgson na obra encontra-se no poema que encerra a narrativa. Aparentemente desconexos da histÃŗria, os versos demonstram vigorosa qualidade estÊtica. As belas e intensas ilustraçÃĩes de Joaquim de Almeida oferecem-se como um cenÃĄrio paralelo, rompendo com os cÃŗdigos da ficçÃŖo científica, do horror ou da fantasia. - Papirus 7 Mares

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WILLIAM HOPE HODGSON, autor inglÃĒs da virada do sÊculo XIX para o sÊculo XX. De grande originalidade, produziu vasta obra em seus 40 anos de uma vida marcada por viagens marítimas, alÊm de uma longa estada na Irlanda. Ensaios, contos e romances atestam seu talento. VÃĄrias das aventuras por ele criadas se passam no mar. Dominando a narrativa em primeira pessoa, Hodgson conduz seu leitor para alÊm das fronteiras da ficçÃŖo do gÃĒnero suspense. Sua obra A casa à beira do abismo Ê considerada um marco por ter introduzido, pela primeira vez, a questÃŖo do extraterrestre. FotÃŗgrafo, navegante e apaixonado por esportes, era tambÊm fisiculturista. Com pinta de galÃŖ de cinema, sua vida de aventuras foi encerrada com uma bala, na BÊlgica, ao final da Primeira Guerra Mundial.
HELOISA PRIETO Ê autora de 72 obras de literatura, tradutora premiada de 69 títulos, mestra em ComunicaçÃŖo e SemiÃŗtica (PUC-SP) e doutora em Literatura Francesa (USP). Em parceria com Victor Scatolin ministra oficinas de criaçÃŖo literÃĄria em diversas instituiçÃĩes, tais como Sesc, Sesi, CBL e Instituto Vera Cruz. Apaixonada por narrativas de suspense e mistÊrio, dedica-se a pesquisÃĄ-las e a introduzir clÃĄssicos do gÃĒnero inÊditos no Brasil.

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