A leoa branca

· Editora Companhia das Letras
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Uma dona de casa de Ystad, na SuÃĐcia, ÃĐ encontrada morta com um tiro na testa. NÃĢo se trata de um crime comum, mas de um trabalho de profissional. O inspetor Kurt Wallander ÃĐ chamado para cuidar desse caso aparentemente sem pistas ou suspeitos, e suas descobertas darÃĢo novos rumos à histÃģria.
Durante as averiguaçÃĩes, uma explosÃĢo no local do crime deixa estranhos indícios: um pedaço de pistola de fabricaçÃĢo sul-africana, restos de um rÃĄdio-transmissor russo e um dedo negro decepado.
As pistas sugerem a existÊncia de uma conexÃĢo entre o crime e uma rede internacional de conspiradores e espiÃĩes. O inspetor suspeita que alguÃĐm esteja planejando uma grande açÃĢo criminosa na distante África do Sul. Estamos no começo da dÃĐcada de 90, e o país vive os Últimos momentos do apartheid, o regime de segregaçÃĢo racial que separava negros e brancos. Wallander alerta as autoridades sul-africanas sobre a possibilidade de um atentado. Suas investigaçÃĩes revelam que ali mesmo, na pacata e civilizada SuÃĐcia, um matador profissional estÃĄ sendo treinado por um ex-agente russo da extinta KGB.
Nessa trama policial empolgante, Mankell combina reflexÃĩes sobre política e racismo aos lances vertiginosos de uma conspiraçÃĢo que poderia ter mudado os rumos da histÃģria mundial.

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Nasceu em Estocolmo e morreu em Gotemburgo, em 2015, aos 67 anos. Considerado um dos maiores autores policiais de todos os tempos, publicou quarenta livros, traduzidos para quarenta idiomas, entre eles A quinta mulher, O homem de Beijing, O guerreiro solitÃĄrio, O homem que sorria, Os cÃĢes de Riga, A leoa branca e Assassinos sem rosto, todos publicados pela Companhia das Letras. Atuou tambÃĐm como diretor de teatro e dramaturgo e dividiu grande parte de sua vida entre a SuÃĐcia e Moçambique, onde fundou o Teatro Avenida, em Maputo.

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