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Espanha, 1568. Um levante de milhares de mouriscos revoltados com as condições humilhantes em que vivem eclode no sul do país. Mestiço de pele morena e olhos azuis, o menino Hernando se vê no meio de um sangrento conflito religioso. Por ser o filho bastardo de uma camponesa muçulmana com o cura que a violentou, é tratado como um pária em Juviles, pequena aldeia onde mora.
Alvo de diversas agressões, encontra repouso entre a fé católica praticada na igreja do povoado e as rezas para Alá feitas sob a orientação do sábio Hamid, um de seus poucos amigos. Mas logo cabeças começam a rolar obrigando Hernando a escolher de que lado está.
Na guerra, ele não encontrará apenas violência, mas descobrirá também o amor, numa paixão avassaladora pela bela Fátima, uma viúva a quem salva da morte. Para, enfim, consumar o seu amor, ele terá que enfrentar o ódio de Brahim, seu cruel padrasto e mais detestável algoz. De pária à guerreiro, de escravo e traidor à cocheiro do rei, Hernando irá lutar incansavelmente pelo respeito de seu povo.
Autor do sucesso mundial A catedral do mar, Idelfonso Falcones está de volta e presenteia o leitor com um envolvente épico sobre o poder da virtude e da justiça frente à guerra e à intolerância religiosa.
Alvo de diversas agressões, encontra repouso entre a fé católica praticada na igreja do povoado e as rezas para Alá feitas sob a orientação do sábio Hamid, um de seus poucos amigos. Mas logo cabeças começam a rolar obrigando Hernando a escolher de que lado está.
Na guerra, ele não encontrará apenas violência, mas descobrirá também o amor, numa paixão avassaladora pela bela Fátima, uma viúva a quem salva da morte. Para, enfim, consumar o seu amor, ele terá que enfrentar o ódio de Brahim, seu cruel padrasto e mais detestável algoz. De pária à guerreiro, de escravo e traidor à cocheiro do rei, Hernando irá lutar incansavelmente pelo respeito de seu povo.
Autor do sucesso mundial A catedral do mar, Idelfonso Falcones está de volta e presenteia o leitor com um envolvente épico sobre o poder da virtude e da justiça frente à guerra e à intolerância religiosa.
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4,0
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O autorovi
Ildefonso Falcones de Sierra, casado e pai de quatro filhos, é advogado e vive em Barcelona. A catedral do mar, seu primeiro romance (também publicado pela Rocco), foi um sucesso mundial sem precedentes, tanto entre os leitores como entre os críticos. Publicado em mais de 40 países e com mais de quatro milhões de exemplares vendidos, ganhou diversos prêmios, entre os quais o Euskadi de Plata 2006, o prêmio Qué Leer para o melhor livro em língua espanhola do ano de 2006 e o prêmio Fundación José Manuel Lara para o romance mais vendido em 2006, além do prestigioso prêmio italiano Giovanni Boccaccio 2007 para melhor autor estrangeiro e do prêmio francês Fulbert de Chartres 2009. A mão de Fátima ganhou o IX Prêmio Roma em Literatura Estrangeira e já foi publicado em mais de 20 países, tendo ultrapassado a marca de 1 milhão de exemplares vendidos.
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