Discute o aprisionamento das subjetividades, os riscos e exageros do controle do conhecimento e da informática de dominação. Alerta para o fato de que a tentativa de ampliação do compartilhamento é combatida tanto pela expansão da propriedade sobre a cultura quanto pela ideologia da neutralidade tecnológica. Mostra a contradição entre as possibilidades de criação e disseminação cultural inerentes às redes informacionais e as tentativas de manter a interatividade sob o controle do capitalismo industrial.