As mil mortes de césar

· Desiderius Dolens 2. liburua · Editora Rocco
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A vida é curta. Roma é eterna.

Ao chegar clandestinamente à cidade portuária de Óstia, Publius Desiderius Dolens está imundo, anda com andrajos e seus olhos cor de lodo são um misto de ódio, medo e loucura. Os únicos bens que lhe restam são alguns cobres, um punhal e o pequeno abutre de bronze que um dia ganhou de sua mãe. Derrotado na guerra civil que arrebatou Roma das mãos de Salvius Otho e a entregou a Aulus Vitellius, Dolens não é mais legionário, centurião e tampouco tribuno, mas sim um desertor jurado de morte pelo novo imperador.

O anti-herói irascível e melancólico de O centésimo em Roma está de volta. Já não é o plebeu que consegue, aos trancos, mudar de classe social e tornar-se tribuno durante a derrocada de Nero. Ele agora precisa passar incógnito, vivendo em discreta miséria como guarda-costas do templo da deusa Cibele. Lá tenta apenas fazer o básico: afugentar os fanáticos cristãos, empurrar escada acima os touros para cerimônias sacrificiais e empunhar, resignadamente, um esfregão enquanto limpa o sangue derramado sobre o piso durante os ritos.

A sorte ou o destino, no entanto, parecem estar a seu favor. Titus Flavius Vespasianus, governador da Judeia, pouco a pouco alimenta o sonho de tornar-se o César, e consegue apoio das tropas do Oriente para marchar em direção a Roma e tentar tomá-la das mãos de Vitellius. Para tanto, buscará todo e qualquer aliado, enviando mensageiros à procura daqueles que lutaram por Otho e, depois da derrota, desapareceram a fim de sobreviver. Ao ouvir a notícia e sem mais nada a perder, Dolens decide se juntar aos insurgentes.

Em cenas de batalha memoráveis e diálogos cheios de ironia, Max Mallmann realiza algumas proezas: dá vida a romanos históricos e imaginados, brinca com o gênero da ação sem abrir mão de um trabalho impressionante com as referências de época - as mais diversas épocas - e conversa elegantemente com o leitor.

Balorazioak eta iritziak

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Egileari buruz

MAX MALLMANN nasceu em 1968, em Porto Alegre (RS). Estreou na literatura aos 20 anos com Confissão do Minotauro (IEL/IGEL 1989). Em 1997, recebeu o Prêmio Açorianos, concedido pela prefeitura de sua cidade natal, pelo romance Mundo bizarro. Pela Rocco, publicou Síndrome de quimera, finalista do prêmio Jabuti, Zigurate – Uma fábula babélica (2003) e os romances históricos O centésimo em Roma (2010) e As mil mortes de César (2014), que acompanham a saga do anti-herói Publius Desiderius Dolens na Roma antiga com uma narrativa repleta de ação, ironia e humor. Roteirista da TV Globo, fez parte do time de redatores da novela Coração de estudante e de séries como Malhação, Carga pesada e A Grande Família. Faleceu em novembro de 2016, no Rio de Janeiro, onde vivia desde 1998 com a mulher, a também escritora Adriana Lunardi.

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