Bandeiras tornam-se objetos de estudo (violência, aborto, sindicalização)

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Reunião de textos de autoras veteranas do pensamento feminista brasileiro, organizada por Heloisa Buarque de Hollanda e dedicada aos temas-chave dos estudos sobre mulher: a violência, a inclusão da mulher no mercado de trabalho e o aborto – que também eram as bandeiras imediatas do ativismo, bem como o perfil teórico e político desses textos, como é o caso principalmente do trabalho de Heleieth Saffioti sobre violência. Também exemplares são os textos de Maria Betânia Ávila sobre direitos reprodutivos, o de Leila Linhares Barsted sobre o percurso da luta pelo aborto e o de Mary Castro, que enfatiza a importância das categorias de gênero, raça e geração na análise do sindicato de trabalhadores domésticos em Salvador. "Movida por este momento de redescoberta do feminismo e querendo contar esta história para jovens feministas, reuni textos de nossas veteranas brasileiras – produzidos numa hora re repressão e ditadura militar – que tiveram que enfrentar compromissos políticos nem sempre desejáveis, preconceitos machistas dos intelectuais e dificuldades em sua inserção acadêmica. Enfim, mesmo assim o pensamento feminista conseguiu emergir e se consolidar como área legítima de conhecimento" Heloisa Buarque de Hollanda. Parte do livro "Pensamento feminista brasileiro: formação e contexto".

ਲੇਖਕ ਬਾਰੇ

Heleieth Saffioti (Ibirá, SP, 1934 – São Paulo, 2010). Precursora dos estudos feministas no Brasil, formada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (USP), foi professora titular de Sociologia no campus de Araraquara da Universidade Estadual Paulista (Unesp), da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e da Faculdade de Serviço Social da UFRJ, onde criou um núcleo de estudos de gênero, classe e etnia. É autora de mais de noventa obras, publicadas no Brasil e no exterior, sobre a força de trabalho feminina, educação feminina, violência masculina contra a mulher e relações de gênero, de classe e étnicas, entre as quais se destacam A mulher na sociedade de classes (1976), Mulher brasileira: opressão e exploração (19884) e O poder do macho (1987). Em 2012, a Câmara Municipal de São Paulo, criou o prêmio Heleith Saffioti que reconhece anualmente as mulheres que se destacam em ações de combate à discriminação social, sexual ou racial e na defesa dos direitos das mulheres na cidade de São Paulo. Maria Betânia Ávila é doutora em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), é uma das fundadoras da organização SOS Corpo (Instituto Feminista para a Democracia), fundada em 1981, no Recife, onde atua como pesquisadora. É militante da Articulação de Mulheres Brasileiras e da Articulação Feminista Mercosul na América Latina, e autora de diversos estudos e artigos sobre feminismo, trabalho produtivo, trabalho reprodutivo e trabalho doméstico. Publicou livros como Textos e imagens do feminismo: mulheres construindo a igualdade (autora e organizadora, 2001), Reflexões feministas para a transformação social (2007) e O tempo do trabalho das empregadas domésticas: tensões entre dominação exploração e resistência (2009). Leila Linhares Barsted Graduada em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), é advogada, professora emérita da Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj), fundadora e coordenadora Executiva da ONG Cepia (Cidadania, Estudo, Pesquisa, Informação e Ação). Foi editora da Revista Estudos Feministas, tendo inúmeros trabalhos publicados sobre direitos sexuais e reprodutivos, violência de gênero contra as mulheres e direitos humanos no Brasil e no exterior. Foi representante brasileira no Comitê de Especialistas do Mesecvi (Mecanismo de Monitoramento da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher) da Convenção de Belém do Pará, de 1994. Mary Garcia Castro Socióloga, PhD em Sociologia pela Universidade da Flórida, Estados Unidos, é professora e pesquisadora do Departamen- to e do Programa de Mestrado em Sociologia da Universidade Federal da Bahia (UFBA). É autora de diversos estudos nas áreas de gênero e trabalho, juventudes e sexualidade, etnicidade e raça; família, feminismo, identidades e cidadanias. É coeditora de Muchacha no more: Household wor-kers in Latin America and the Caribbean (Temple University Press, 1999). Escreveu, com Miriam Abramovay e Lorena Bernardete da Silva, o livro Juventude e sexualidade no Brasil, publicado pela Unesco em 2004 e considerado a pesquisa mais completa sobre o tema no país. Em 2015, recebeu do Senado Federal o prêmio Bertha Lutz. Heloisa Buarque de Hollanda Formada em Letras Clássicas pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), é mestre e doutora em Literatura Brasileira pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), com pós-doutorado em Sociologia da Cultura na Univer-sidade de Columbia, Estados Unidos. É professora emérita da Escola de Comunicação da UFRJ, dedicada aos estudos culturais, com ênfase nas teorias críticas da cultura, tendo ainda importante atuação como crítica literária, ensaísta, antologista e editora.

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