Pneumatoforo e um texto sobre a incerteza e a esperanca, sobre a forma como podemos metaforicamente respirar, e que analisa a contemporaneidade definindo o tipo de epoca que estamos a viver. A primeira parte, sobre as revoluc?es, pensa o socialismo depois do 25 de abril de 1974, os riscos que corremos e as consequencias centrais das alterac?es na estrutura da economia mundial; equaciona o tipo de renovac?o do PCP e do Partido Socialista, a esquerda e a direita, bem como as varias esquerdas. Reflete sobre Alvaro Cunhal, o movimento sindical, os sindicalismos portugueses, bem como na raz?o pela qual Cuba se tornou um problema dificil para a esquerda. Incide ainda sobre a revoluc?o bolivariana da Venezuela, a revoluc?o cidad? do Equador e Hugo Chavez, com o seu legado e os desafios que equaciona. Na segunda parte, sobre as democracias, reflete-se sobre democracia, populismo e o futuro da Europa. A Colombia e a paz neoliberal. A terceira parte e sobre as esquerdas, o seu futuro bem como o futuro da democracia. O livro termina com uma reflex?o sobre a utopia ou sobre a sociologia das ausencias das esquerdas e uma analise da quest?o catal?.