Botchan

¡ EstaçÃŖo Liberdade
āļ‰-āļ´āˇœāļ­
184
āļ´āˇ’āļ§āˇ”
āˇƒāˇ”āļ¯āˇ”āˇƒāˇ”āļšāļ¸āˇŠ āļŊāļļāļēāˇ’

āļ¸āˇ™āļ¸ āļ‰-āļ´āˇœāļ­ āļœāˇāļą

Se em seu bem-sucedido livro de estreia, Eu sou um gato (1905), Natsume Soseki satirizou a condiçÃŖo humana pelo olhar de um bichano sagaz, neste Botchan, publicado apenas um ano depois, o autor japonÃĒs reafirma o estilo bem-humorado com outra trama sobre diferenças: o choque cultural que opÃĩe a cidade grande e o interior. Mas Soseki nÃŖo opta pelo caminho mais fÃĄcil, pintar um caipira de calças curtas no furacÃŖo hostil da metrÃŗpole. Ao contrÃĄrio: em Botchan, o personagem que dÃĄ título ao romance Ê um jovem professor de matemÃĄtica de TÃŗquio que, aos 23 anos, aceita partir para uma localidade inÃŗspita nos rincÃĩes do JapÃŖo, na ilha de Shikoku, a fim de lecionar para aquela que serÃĄ sua primeira turma de alunos ginasiais.
Habilidade social nÃŖo Ê o forte do protagonista, muitas vezes comparado ao Holden Caufield de J. D. Salinger em O apanhador no campo de centeio. AtÊ aceitar o emprego, Botchan tinha passado os Ãēltimos trÃĒs anos vivendo recluso em um cubículo "de quatro tatames e meio". Seus modos sÃŖo ríspidos, sua paciÃĒncia com os outros Ê limitada, sua impetuosidade vive lhe causando problemas, sua fome Ê insaciÃĄvel.
No olhar ferino de Natsume Soseki quem se torna alvo da chacota e da maldade dos colegas nÃŖo Ê o estudante desengonçado, mas o professor cujo sotaque cosmopolita agride os ouvidos dos alunos da província. Aprendiz de adulto, Botchan terÃĄ de aprender que a vida real pode ser bem menos tranquila do que indicava sua experiÃĒncia anterior, dividida entre a reclusÃŖo e os mimos de uma velha criada da família. No romance, Soseki , que tambÊm foi professor na juventude, destila os predicados que lhe deram fama, como a ironia, a escrita fluida e a magistral composiçÃŖo psicolÃŗgica de personagens. Um clÃĄssico da literatura japonesa do sÊculo XX, que se mantÊm atÊ hoje como um dos livros mais populares no JapÃŖo.

āļšāļģāˇŠāļ­āˇ˜ āļ´āˇ’āˇ…āˇ’āļļāļŗ

Natsume Soseki nasceu em TÃŗquio em 5 de janeiro de 1867. Teve infÃĸncia difícil e solitÃĄria. Aos 23 anos, inicia seus estudos de literatura inglesa. Sempre vítima de crises nervosas, viaja à Inglaterra em 1900 como bolsista do MinistÊrio da EducaçÃŖo. NÃŖo se adapta à cultura ocidental, entra novamente em depressÃŖo e regressa ao JapÃŖo em 1903. Seu recorrente estado depressivo o afasta da família. Falece em 9 de dezembro de 1916. Soseki permanece atÊ hoje como um dos escritores mais populares e lidos do JapÃŖo. Destacou-se em todos os tipos de escrita, assinando importante obra de teoria literÃĄria, totalmente inovadora para a Êpoca. Se de um lado foi marcado pela influÃĒncia ocidental, de outro apregoou a valorizaçÃŖo da cultura tradicional nipônica.

āļ¸āˇ™āļ¸ āļ‰-āļ´āˇœāļ­ āļ…āļœāļēāļąāˇŠāļą

āļ”āļļ āˇƒāˇ’āļ­āļą āļ¯āˇ™āļē āļ…āļ´āļ§ āļšāˇ’āļēāļąāˇŠāļą.

āļšāˇ’āļēāˇ€āˇ“āļ¸āˇš āļ­āˇœāļģāļ­āˇ”āļģāˇ”

āˇƒāˇŠāļ¸āˇāļģāˇŠāļ§āˇŠ āļ¯āˇ”āļģāļšāļŽāļą āˇƒāˇ„ āļ§āˇāļļāˇŠāļŊāļ§āˇŠ
Android āˇƒāˇ„ iPad/iPhone āˇƒāļŗāˇ„āˇ Google Play āļ´āˇœāļ­āˇŠ āļēāˇ™āļ¯āˇ”āļ¸ āˇƒāˇŠāļŽāˇāļ´āļąāļē āļšāļģāļąāˇŠāļą. āļ‘āļē āļ”āļļāˇš āļœāˇ’āļĢāˇ”āļ¸ āˇƒāļ¸āļŸ āˇƒāˇŠāˇ€āļēāļ‚āļšāˇŠâ€āļģāˇ“āļēāˇ€ āˇƒāļ¸āļ¸āˇ”āˇ„āˇ”āļģāˇŠāļ­ āļšāļģāļą āļ…āļ­āļģ āļ”āļļāļ§ āļ•āļąāˇ‘āļ¸ āļ­āˇāļąāļš āˇƒāˇ’āļ§ āˇƒāļļāˇāļŗāˇ’āˇ€ āˇ„āˇ āļąāˇœāļļāˇāļŗāˇ’āˇ€ āļšāˇ’āļēāˇ€āˇ“āļ¸āļ§ āļ‰āļŠ āˇƒāļŊāˇƒāļēāˇ’.
āļŊāˇāļ´āˇŠāļ§āˇœāļ´āˇŠ āˇƒāˇ„ āļ´āļģāˇ’āļœāļĢāļš
āļ”āļļāļ§ āļ”āļļāˇš āļ´āļģāˇ’āļœāļĢāļšāļēāˇš āˇ€āˇ™āļļāˇŠ āļļāˇŠâ€āļģāˇ€āˇŠāˇƒāļģāļē āļˇāˇāˇ€āˇ’āļ­āļēāˇ™āļąāˇŠ Google Play āļ¸āļ­ āļ¸āˇ’āļŊāļ¯āˇ“ āļœāļ­āˇŠ āˇāˇŠâ€āļģāˇ€āˇŠâ€āļēāļ´āˇœāļ­āˇŠāˇ€āļŊāļ§ āˇƒāˇ€āļąāˇŠ āļ¯āˇ’āļē āˇ„āˇāļš.
eReaders āˇƒāˇ„ āˇ€āˇ™āļąāļ­āˇŠ āļ‹āļ´āˇāļ‚āļœ
Kobo eReaders āˇ€āˇāļąāˇ’ e-ink āļ‹āļ´āˇāļ‚āļœ āļ´āˇ’āˇ…āˇ’āļļāļŗ āļšāˇ’āļēāˇ€āˇ“āļ¸āļ§, āļ”āļļ āˇ€āˇ’āˇƒāˇ’āļąāˇŠ āļœāˇœāļąāˇ”āˇ€āļšāˇŠ āļļāˇāļœāˇ™āļą āļ”āļļāˇš āļ‹āļ´āˇāļ‚āļœāļēāļ§ āļ‘āļē āļ¸āˇāļģāˇ” āļšāˇ’āļģāˇ“āļ¸ āˇƒāˇ’āļ¯āˇ” āļšāˇ… āļēāˇ”āļ­āˇ” āˇ€āˇš. āļ†āļ°āˇāļģāļšāļģāˇ” āļ‰-āļšāˇ’āļēāˇ€āļąāļēāļ§ āļœāˇœāļąāˇ” āļ¸āˇāļģāˇ” āļšāˇ’āļģāˇ“āļ¸āļ§ āˇ€āˇ’āˇƒāˇŠāļ­āļģāˇāļ­āˇŠāļ¸āļš āļ‹āļ¯āˇ€āˇ” āļ¸āļ°āˇŠâ€āļēāˇƒāˇŠāļŽāˇāļą āļ‹āļ´āļ¯āˇ™āˇƒāˇŠ āļ…āļąāˇ”āļœāļ¸āļąāļē āļšāļģāļąāˇŠāļą.