Burle Marx e o Recife: Um passeio pelos jardins da cidade

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Neste livro são analisadas 15 praças do Recife projetadas pelo mais celebrado paisagista brasileiro Roberto Burle Marx, no intuito de contribuir para a conscientização da importância da preservação desses espaços públicos. Na obra, além da lista da contextualização da criação de cada jardim, estão reunidas belas imagens, acompanhadas de depoimentos de usuários ou simples transeuntes que, em geral, afirmam como nesses espaços públicos renovam seu amor à natureza. Esta publicação é uma ferramenta a ser utilizada por professores, arquitetos e outros profissionais, buscando alcançar o objetivo que se enquadra na visão do paisagista sobre a necessidade e a importância da educação patrimonial.

저자 정보

O paisagista chegou ao Recife em meados de 1934. Nasceu e viveu em São Paulo, também na Alemanha, e na maior parte de sua vida morou no Rio de Janeiro. Atendeu ao convite de Carlos de Lima Cavalcanti, então governador de Pernambuco, para chefiar o Setor de Parques e Jardins da Diretoria de Arquitetura e Construção (DAC) do Estado de Pernambuco, que estava sob o comando do arquiteto Luiz Nunes. Nesse cargo, que ocupou de 1934 a 1937, Burle Marx vivenciou um rico período de projetos e experimentações, quando teve a oportunidade de desenhar mais de 10 praças públicas. Ele foi responsável por alguns dos marcos urbanos do Recife, onde assinou em torno de 40 projetos, entre jardins públicos e particulares, até 1990. A presença e atuação do paisagista no Recife foi determinante para sua formação. Até então só havia feito, no Rio de Janeiro, capital federal na época, o jardim da residência Schwartz, a convite do arquiteto Lúcio Costa. Como revela Burle Marx em discurso no Seminário de Tropicologia, realizado pela Fundação Joaquim Nabuco em 28 de maio de 1985: (...) minha experiência no Recife foi fundamental para o rumo que, posteriormente, tomou minha atividade profissional. Hoje, depois de 50 anos, sinto que essas experiências foram válidas e determinaram minha maneira de construir jardins. Sobretudo elas ensinaram-me o valor de observar, de ver. (...) não tenho dúvidas que em Pernambuco começou tudo. O estado de abandono no qual se encontravam os jardins do Recife, naquela época, era evidente. Jornais de então cobravam do poder público melhorias estéticas e mais higiene, como se lê em matéria do Diario de Pernambuco de 12 de maio de 1936, que informava sobre a necessidade de "reformar algumas de nossas velhas e tristes praças e mesmo de criar novas, com jardins que não semelhem capoeirões".

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