Corpo e cena. Corpo que encena. Corpo que precisa respirar, em meio à angÚstia provocada pelo caos humano, polÃtico e ambiental. Como falar em urgÊncias para nossos corpos, para nossa relaçÃĢo com a presença? Os ensaios aqui publicados, alguns mais, outros menos, carregam uma certa desesperança, uma melancolia de futuro que constitui a obra como um todo. à uma presença melancÃģlica que, de certa forma, nos impulsiona a buscar, nos estudos de corpo e(n)cena o quÊ, nesta relaçÃĢo, nos soa como urgÊncia, como alÃvio para nossas tensÃĩes, como remÃĐdio para a alma.