O destaque desta edição é a coleção do empresário capixaba radicado na Bahia, Jorge Cirne Filho, que confessa ter começado a adquirir e restaurar Fuscas “meio sem querer” e, em pouco tempo, acabou reunindo um rico acervo que mostra praticamente toda a trajetória do popular besouro, inclusive com um raro modelo 1949, que já ilustrou a capa da nossa edição de número 50.
Hoje existem muitos apaixonados espalhados pelo Brasil, que estão numa verdadeira “cruzada” no resgate e na preservação do Fusca – e da própria história de nossa indústria automobilística, bem como da motorização do País, da qual o besourinho foi o principal responsável.
Já os donos dos dois modelos que ilustram nosso comparativo, que detalha as diferenças entre a primeira e a última geração do Fusca brasileiro, também se dedicam à arte de resgatar e restaurar Fuscas e seus derivados.