Jornalismo século XXI: O modelo #MídiaNINJA

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'Jornalismo século XXI - O modelo #MídiaNINJA' registra a trajetória inicial deste coletivo 'midialivrista', cuja história está ligada à dos vários coletivos espalhados pelo país e pelo mundo. Uma experiência que começou abalando o establishment da comunicação jornalística. Com seus smartphones, eles protagonizaram a grande novidade na cobertura das Jornadas de Junho. Elizabeth Lorenzotti acompanhou esses acontecimentos durante 81 dias – entre 18 de junho e 7 de setembro de 2013. Quando explodiram as jornadas de protestos, conta a autora "entrei no Twitter e li: 'Não precisamos de mídia partidarista, temos celulares!'. A 'tuitada' daquele garoto, descobri em seguida, foi uma síntese perfeita de novos tempos na comunicação, para os quais a compreensão ainda é difícil." Os repórteres da mídia tradicional televisiva transmitiam do alto de edifícios, em razão da fúria dos manifestantes, que os expulsavam das ruas. Foi quando a autora encontrou no Facebook, a página N.I.N.J.A. (Narrativas Independentes Jornalismo e Ação). A Mídia Ninja chegou a picos de audiência de mais de 120 mil espectadores. E desde junho, em seis meses, atingiu cinco milhões de visualizações. Mas seu desempenho rendeu uma enxurrada de denúncias contra o coletivo que os abriga, o Fora do Eixo, e mais do que acaloradas discussões em artigos de jornais e revistas, e na rede. E, por outro lado, inúmeras reportagens em importantes órgãos da mídia internacional, do 'New York Times' e 'Wall Street Journal' ao 'El Pais', 'Le Monde', 'The Guardian' e, até hoje, em muitos outros. Do modelo analógico, ligado à lógica do líder de opinião, o mediador, emitindo do centro para a periferia – a Mídia de Massa – passa-se ao digital – a Massa de Mídias, a construção colaborativa de narrativas e conteúdos feitos por muitos atores que resulta em uma pluralidade de pontos de vista, como vários especialistas nos explicam ao longo deste livro.

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Elizabeth Lorenzotti é jornalista profissional, graduada e mestrada em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (USP). Foi repórter, redatora, editora de publicações como 'O Estado de S. Paulo', 'Folha de S. Paulo', sucursal paulista de 'O Globo', 'Editora Abril', 'Jornal da USP', imprensa alternativa e sindical. Foi professora no Curso de Pós-Graduação Lato-Sensu em Jornalismo Cultural na Universidade Metodista de São Paulo e no Programa de Pós-Graduação Lato-Sensu em Comunicação Jornalística da PUC-SP. Também foi professora de graduação em Jornalismo na PUC-SP. É autora de Suplemento Literário: que falta ele faz', publicado pela Imprensa Oficial do Estado de São Paulo (2007), sobre o histórico caderno cultural criado por Antonio Candido e editado por Décio de Almeida Prado entre 1956 e 1974; e de 'Tinhorão, o legendário' (Imprensa Oficial, 2010) biografia do polêmico jornalista José Ramos Tinhorão, que marcou época na imprensa carioca e paulista nas décadas de 1960 e 1970.

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