Lucíola

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Classificações e críticas

4,1
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Marcia Adriana de Oliveira
12 de maio de 2015
Clássico. Alencar tem um jeito detalhista que envolve, apesar de não concordar com a roupagem machista do que uma mulher precisava provar pra ter o direito de ser um ser espiritual puro. Vale a leitura.
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Thaíse Gomes Lira (Thay)
11 de janeiro de 2015
O livro, da fase romântica, não nega as características do movimento. Faz referências ao Arcadismo, à obra A dama das Camélias. No Blog Canto e Conto, u,a resenha mais completa!
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Henrique Dionisio
30 de junho de 2015
Como me surpreendeu este romance. É interessante, apesar de por vezes a descrição profunda de tudo, de José de Alencar tenha sido um pouco extensa(tediosa), não poderia ter me admirado mais com as personagens, arrebatador... Que saudade de um amor assim!
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Acerca do autor

José de Alencar (José Martiniano de Alencar) nasceu em Messejana, CE, em 1º de maio de 1829, e faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 12 de dezembro de 1877. Era filho do padre, depois senador, José Martiniano de Alencar e de sua prima Ana Josefina de Alencar, com quem formara uma união socialmente bem aceita, desligando-se bem cedo de qualquer atividade sacerdotal. O advogado, jornalista, político, orador, romancista e teatrólogo é o patrono da Cadeira 23 da Academia Brasileira de Letras. Entre suas obras estão: Cartas sobre a confederação dos Tamoios (1856); O Guarani (1857); Cinco minutos (1857); Verso e reverso (1857); A noite de São João (1857); O demônio familiar (1858); A viuvinha (1860); As asas de um anjo (1860); Mãe (1862); Lucíola (1862); Os filhos de Tupã (1863); Escabiosa (sensitiva) (1863); Diva (1864); Iracema (1865); Cartas de Erasmo (1865); As minas de prata (1865); A expiação (1867); O gaúcho (1870); A pata da gazela (1870); O tronco do ipê (1871); Sonhos d'ouro (1872); Til (1872); O garatuja (1873); A alma de Lázaro (1873); Alfarrábios (1873); A guerra dos mascates (1873); Voto de graças (1873); O ermitão da Glória (1873); Como e porque sou romancista (1873); Ao correr da pena (1874); O nosso cancioneiro (1874); Ubirajara (1874); Senhora (1875); Encarnação (1893, póstumo). Obra completa, Rio de Janeiro: Ed. Aguilar, 1959.

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