Com o fim vem a tristeza, a saudade, a mágoa, o desespero e a vontade de nunca mais sentir aquela dor. Aí fechamos as portas ao perigo de sermos machucados outra vez, mas também à chance de sermos amados de novo.
Um belo dia, quando as lágrimas já secaram e nos esquecemos do desconforto, com muito cuidado abrimos uma fresta só para ver a vida lá fora. E, assim como um raio de sol que entra por qualquer brecha, de repente uma vontade de recomeçar nos invade e tudo volta a fazer sentido. E, sem nem saber como, no meio do caminho avistamos novamente o amor – e a certeza de um novo começo!
Matheus Rocha nasceu em 1991 em Feira de Santana, na Bahia. Ainda pequeno, rabiscava poemas e textos que narravam seu cotidiano, utilizando-se da escrita como forma de expressão. Graduou-se em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo e atua na assessoria de comunicação da Secretaria Municipal de Educação de sua cidade.Sem nunca ter parado de escrever crônicas e textos curtos, em 2012 Matheus os reuniu em um lar virtual chamado Neologismo, que inicialmente teve formato de Tumblr, depois migrou para o Facebook, ganhou asas com um blog e hoje passeia também pelo Instagram e pelo Twitter. Aborda assuntos que variam entre amor, amizade, sonhos e vida. Ele fala sobre viver. Sobreviver. Com suas criações, dá vazão à sua missão de ajudar as pessoas a encontrar conforto, e talvez alguma lógica e algum afeto, em toda a confusão que é inevitável na vida de qualquer ser humano.Acompanhe o autor: neologismo.com.br | facebook.com/Neologismo | twitter.com/Neologista | instagram.com