Então, veio a Reforma. O pregador tomou o lugar do sacerdote, e o púlpito se tornou o centro de atração. O ministro passou a ser medido por sua capacidade como orador e teólogo, em vez de sua habilidade como pastor.
Sempre houve a necessidade de bons pregadores, homens cheios do poder do Espírito Santo para mover multidões, mas também tem havido uma crescente carência de líderes espirituais que se dediquem ao cuidado individual dos membros da igreja. O ideal de Deus é a combinação de ambas as funções. Em Ministério Pastoral, Ellen White mostra como alimentar o rebanho, tanto do púlpito quanto fora dele.