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Perdoar não é fácil. Perdoar ilimitadamente somente é possível com a graça, a misericórdia e a fé, associadas. Os rabinos preconizavam perdoar até três vezes, a partir daí, já se podia recusar o perdão. Pedro ampliou a regra rabínica para mais que o dobro, chegou ao número completo: Sete, que é o resultado da soma do número da terra (quatro) com o número do céu (três). Não sou ligado, nem mesmo afeito à numerologia.
Jesus ampliou para setenta vezes sete, não para limitar, mas para ensinar que não há limites para perdoar. É o que o jovem pastor calvinista, reformado e presbiteriano, Ricardo Narciso, tão bem nos ensina.
Boa leitura!
Rev. Guilhermino Cunha
Pastor Emérito da Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro
O autorze
Ricardo Narciso é Pastor da Igreja Presbiteriana do Brasil; Mestre em Teologia pelo Centro de Pós-Graduação Andrew Jumper – SP; Pós-Graduado em Mediação de Conflitos com Ênfase na Família, Pós Graduado em Gestão de Recursos Humanos, ambas pela Universidade Cândido Mendes – RJ; Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico Presbiteriano Simonton e pela Faculdade Evangélica de Tecnologia, Ciências e Biotecnologia das Assembleias de Deus – FAECAD (RJ); Licenciando em História pela Faculdade Paulistana de São Paulo. Professor de Teologia na Faculdade Iguaçuana de Teologia e Educação Cristã no Instituto Presbiteriano de Ensino de Nilópolis – RJ. Membro Titular da Academia Evangélica de Letras do Brasil – AELB.
