No jardim do ogre

· Muuzaji: ALFAGUARA
Kitabu pepe
184
Kurasa
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A Madame Bovary do século XXI.

Um romance feroz e visceral sobre o desejo, da autoria de uma das escritoras-sensação das letras francesas, vencedora do Prémio Goncourt.

Adèle tem tudo para ser feliz. Mas falta-lhe tudo.

É jovem, atraente, trabalha como jornalista, é casada com um médico de sucesso que a adora, tem um filho pequeno, vive num bonito bairro de Paris.

Mas nada a satisfaz.

Vive sem prazer, numa solidão extrema. Dentro dela, um fogo consome-a vorazmente, sem piedade: um desejo insaciável, uma necessidade imparável de somar conquistas e amantes. Adèle só existe no desejo dos outros, vive para ser observada, cobiçada, possuída. Nunca quis ser outra coisa senão "uma boneca no jardim de um ogre".

Vive uma vida dupla, no mais íntimo sentido da palavra. O risco é o seu impulso, o silêncio o seu cúmplice. Mas o segredo tem os dias contados. E as consequências serão implacáveis.

No jardim do ogre é a história de um corpo escravo das suas pulsões. É um romance de traições, mentiras e desilusões. Mas é, ainda assim e sobretudo, um romance de amor.

Os elogios da crítica:
«O livro lê-se de um fôlego. Somos subjugados pela força, pela audácia e pelo talento da romancista. Bem-vindo ao jardim da escrita e de todos os imaginários.»
Tahar Ben Jelloun, Le Point

«Uma entrada ousada e notável na literatura.»
Élisabeth Philippe, Vanity Fair

«Impossível de largar: tem sexo, é cru, é frio, é violento.»
Libération

«Obscuro, fulgurante, vital. (...) Um romance que abala, agarra, desequilibra e fascina.»
Fabrice Gaignault, Marie Claire

«Um retrato simultaneamente cru e poético de uma mulher em busca do absoluto. Mergulha-nos, de forma intrigante, numa relação e leva-nos a descobrir os limites do amor.»
Delphine Bouillo, Page

«É impossível não ser conquistado pela frontalidade com que Leila Slimani descreve a vida sexual da sua heroína. Algumas páginas, muito cruas, revelam uma inegável força literária, com palavras que magoam como um chicote.»
Baptiste Liger, Lire

«Um romance de uma perfeita justiça, de uma sensibilidade rara.»
Said Mahrane, Le Point

«Somos abalados e saímos comovidos, tocados pela história desta mulher.»
Nicolas Blondeau, Le Progrès

«Os prazeres da carne nunca pareceram tão sórdidos como neste romance, exame clínico da ninfomania.»
Lemenager Gregoire, Le Nouvel Observateur

Kuhusu mwandishi

Leïla Slimani nasceu em 1981, em Rabat, Marrocos, numa família de expressão francófona. Aos 17 anos, partiu para Paris, onde estudou Ciências Políticas. Antes de se dedicar à escrita, trabalhou como jornalista. Publicou o primeiro romance – No jardim do ogre – em 2014 e obteve imediato reconhecimento da crítica e dos leitores, conquistando o Prémio Mamounia. Canção doce confirmou o seu lugar nas letras francesas e valeu-lhe a atribuição do prestigiado Prémio Goncourt, o mais importante prémio literário francês. Além dos romances, Leïla Slimani publicou vários livros de ensaio e opinião, e mantém atividade cívica em defesa dos direitos humanos. Liderou uma campanha para ajudar as mulheres marroquinas a reclamar os seus direitos, o que lhe valeu o Prémio Simone de Beauvoir para a Liberdade das Mulheres.

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