O Diário de Anne Frank

Anne Frank

jul. de 2020 · Principis

Sobre este e-book

É a história real de uma garota judia de 13 anos que ficou escondida com a família durante a ocupação nazista da Holanda. O nome dela era Annelies Marie Frank, nasceu em 12 de junho de 1929 em Frankfurt, na Alemanha, e morreu em um campo de concentração, pouco antes do fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945. Foi escondida, no último andar de um prédio, que Anne Frank escreveu durante mais de 2 anos em dos registros mais detalhados do dia a dia daquela fase em que os nazistas, liderados por Hitler, espalharam o horror entre seus perseguidos.

Classificações e resenhas

Se for levar em consideração que grande parte do que foi escrito tem teor sensacionalista, é um bom livro sobre ficção, mas se formos considerar que aquilo de fato tudo é verdadeiro, talvez valha a pena lê-lo, porém fica claro que há muito exagero da autora que, aliás, conseguiu o que queria: Vender Livros!

Tenho o livro físico, vale muito a pena ler! A Anne é um anjo, uma garota de 13 anos que amadureceu rápido em tão pouco tempo como resultado do que acontecia ao seu redor na época. Triste saber que ela foi mais uma vítima daquilo e não só ela como muitas outras pessoas. Leiam o livro, vocês vão gostar. A Anne parece que fala conosco através disso, se tornou uma amiga que nunca tive, você sente cada pedaço das suas palavras vivas.

Uma leitura praticamente obrigatória, emocionante, que os horrores que aconteceram durante a segunda Guerra Mundial não se repitam jamais.

Sobre o autor

Anne Frank nasceu em 1929 em Frankfurt e morou na Holanda, país invadido pelo exército nazista. Em 1942 a perseguição aos judeus chegou a sua família como uma proposta de trabalho para sua irmã Margot, então se esconderam no Anexo Secreto na empresa de seu pai, Otto Frank. O espaço já pequeno foi compartilhado com outros refugiados, todos precisam manter o silêncio e o confinamento. Anne ganha um diário quando completa 13 anos, batizado de Kitty, e por meio dele relata sua história, pensamentos e sentimentos. Ao ouvir um apelo do governo holandês, inicia a reescrita do seu diário, para que posteriormente se torne um registro histórico. Em 1944 o esconderijo é descoberto, o diário interrompido e a família separada. Anne faleceu no campo de concentração de Bergen-Belsen, onde também esteve a sua irmã. Otto, seu pai foi o único sobrevivente e quando descobriu os escritos da filha, realizou o seu sonho de se tornar escritora, publicando o diário. A escrita a ajudou a passar por esses dois anos de confinamento. Atualmente o Anexo se tornou o museu A Casa de Anne Frank.