O Diário de Anne Frank

· Principis
4,6
85 críticas
Livro eletrónico
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Acerca deste livro eletrónico

É a história real de uma garota judia de 13 anos que ficou escondida com a família durante a ocupação nazista da Holanda. O nome dela era Annelies Marie Frank, nasceu em 12 de junho de 1929 em Frankfurt, na Alemanha, e morreu em um campo de concentração, pouco antes do fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945. Foi escondida, no último andar de um prédio, que Anne Frank escreveu durante mais de 2 anos em dos registros mais detalhados do dia a dia daquela fase em que os nazistas, liderados por Hitler, espalharam o horror entre seus perseguidos.

Classificações e críticas

4,6
85 críticas
Pedro Vinícius
23 de novembro de 2020
Uma leitura praticamente obrigatória, emocionante, que os horrores que aconteceram durante a segunda Guerra Mundial não se repitam jamais.
60 pessoas consideraram esta crítica útil
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Isadora Brito
26 de dezembro de 2020
O diário de Anne tem que ser passado para a geração atual.
33 pessoas consideraram esta crítica útil
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Serva do Altíssimo
13 de julho de 2024
Eu amei este livro, o diário de Anne Frank, a Anne é uma garota muito linda
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Acerca do autor

Anne Frank nasceu em 1929 em Frankfurt e morou na Holanda, país invadido pelo exército nazista. Em 1942 a perseguição aos judeus chegou a sua família como uma proposta de trabalho para sua irmã Margot, então se esconderam no Anexo Secreto na empresa de seu pai, Otto Frank. O espaço já pequeno foi compartilhado com outros refugiados, todos precisam manter o silêncio e o confinamento. Anne ganha um diário quando completa 13 anos, batizado de Kitty, e por meio dele relata sua história, pensamentos e sentimentos. Ao ouvir um apelo do governo holandês, inicia a reescrita do seu diário, para que posteriormente se torne um registro histórico. Em 1944 o esconderijo é descoberto, o diário interrompido e a família separada. Anne faleceu no campo de concentração de Bergen-Belsen, onde também esteve a sua irmã. Otto, seu pai foi o único sobrevivente e quando descobriu os escritos da filha, realizou o seu sonho de se tornar escritora, publicando o diário. A escrita a ajudou a passar por esses dois anos de confinamento. Atualmente o Anexo se tornou o museu A Casa de Anne Frank.

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