O Direito a preguiça

· Editora Nova Alexandria
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Manifesto iconoclasta e irreverente aqui apresentado em edição bilíngüe português-francês ́O direito à preguiça ́ é um texto único entre os situados no campo do pensamento socialista. Sua celebração do ócio como força revolucionária contrapõe-se diretamente a uma das mais tradicionais bandeiras dos movimentos operários: o direito ao trabalho. Para Lafargue a luta verdadeiramente transformadora é pelo direito à preguiça constituindo-se o ́dogma do trabalho ́ numa armadilha que aliena e subjuga ainda mais os oprimidos. Libertando primeiramente sua própria consciência daquele dogma os trabalhadores abrirão caminho para a construção de um novo mundo mais humanizado e feliz.

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Sobre o autor

Paul Lafargue (Santiago de Cuba, 15 de janeiro de 1842 — Draveil, 26 de novembro de 1911) foi um revolucionário jornalista socialista franco-cubano, escritor e ativista político. Lafargue foi genro de Karl Marx, casando-se com sua segunda filha Laura. Seu mais conhecido trabalho foi O Direito à Preguiça, publicado no jornal socialista L'Égalité. Nascido em Cuba numa família franco-caribenha, Lafargue passou a maior parte de sua vida na França, e um período na Inglaterra e Espanha. Aos 69 anos de idade ele e Laura morreram juntos em um pacto de suicídio.

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