O Peregrino: Uma viagem espiritual pelo caminho da graça

· Editora Hagnos
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240
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O Peregrino - Uma viagem espiritual pelo caminho da graça John Bunyan A jornada da vida cristã é muitas vezes comparada a uma peregrinação — uma viagem através de terras desconhecidas, enfrentando desafios e buscando uma terra prometida. É esse percurso atemporal que John Bunyan magistralmente retrata neste clássico considerado uma das joias mais cintilantes da literatura evangélica. Cada página de O peregrino é um convite a refletir sobre a essência de nossa fé e a força da perseverança diante das adversidades. O peregrino nos transporta para o mundo de Cristão, o protagonista, que abandona a Cidade da Destruição em busca da Cidade Celestial. Cada obstáculo superado por ele é um convite para crescermos espiritualmente e nos comprometermos com as verdades bíblicas. Bunyan nos desafia a mergulhar nas Escrituras, fazendo de cada passo da jornada um ato de descoberta e reflexão. Desfrute desta preciosidade clássica da literatura evangélica e deixe que a história de Cristão o inspire a buscar um entendimento mais profundo da fé e a viver de maneira que honre o chamado eterno para a verdade e a graça de Deus. Que sua leitura não seja apenas um passatempo, mas um instrumento de transformação, guiando-nos em nossa própria peregrinação rumo à Cidade Celestial.

About the author

Bunyan teve pouca educação escolar. Ele seguiu o seu pai no comércio de Tarish Tinker, e serviu no exército parlamentário de Newport Pagnell (1644–1647). Em 1649 ele casou-se com uma jovem mulher. Viveu em Elstow até 1655 (quando sua esposa morreu) e então se mudou para Bedford. Ele se casou de novo em 1659. Em sua autobiografia, Grace Abounding ("Graça Abundante"), Bunyan descreve a si mesmo como um desregrado em sua juventude; mas não existe nenhuma evidência que ele era pior que seus vizinhos: o único defeito que ele especifica é falar muito palavrão, dançar muito e ser muito namorador. O surpreendente poder de sua imaginação o levou a contemplar atos de impiedade e profanação, muitas situações, experiências as quais ele transferiu para os seus livros. Em particular ele era atormentado por uma curiosidade concernindo o "pecado imperdoável," e uma preposição que ele já o havia cometido. Ele continuamente ouvia vozes alertando-o a "vender a Cristo," e era torturado por temerosas visões. Depois de severos conflitos espirituais ele escapou desta condição e se tornou um entusiástico propagador do Evangelho e um cristão fervoroso. Ele foi batizado na igreja Batista em Bedford por imersão no River Great (Rio Grande) em 1653. Em 1655 ele se tornou um diácono e começou a pregar, com marcante sucesso desde o início. Bunyan discordava fortemente dos ensinos dos Sociedade dos Amigos e tomou parte, durante os anos 1656-1657, em debates escritos com alguns dos líderes desse grupo. Primeiramente, Bunyan publicou "Some Gospel Truths Opened" ("Algumas Verdades do Evangelho Abertas") na qual ele atacou a crença Quaker. O Quaker Edward Burrough respondeu com "The True Faith of the Gospel of Peace" ("A Verdadeira Fé do Evangelho da Paz"). Bunyan replicou o panfleto de Burrough com "A Vindication of Some Gospel Truths Opened" ("Uma Vindicação de Algumas Verdades do Evangelho Abertas"), respondida por Burrough com "Truth (the Strongest of All) Witnessed Forth" ("Verdade, A Mais Forte de Todas, Testemunhada Adiante"). Depois o líder Quaker George Fox entrou na rixa verbal publicando uma réplica à redação de Bunyan em sua obra "The Great Mystery of the Great Whore Unfolded" ("O Grande Mistério da Grande Prostituta Desvendado"). Em 1658 Bunyan foi processado por pregar sem uma licença. Não Obstante, ele continuou a pregar e não sofreu um aprisionamento até novembro de 1660, quando foi levado à cadeia municipal de Silver Street, Bedford. Ali ele ficou detido por três meses, mas, por se recusar a se conformar ou desistir de pregar, seu encarceramento foi estendido por um período de aproximadamente 12 anos (com exceção de algumas poucas semanas em 1666) até Janeiro de 1672, quando Carlos II emitiu a Declaração de Indulgência Religiosa. Túmulo de John Bunyan, Bunhill Fields, City Road, Londres (Janeiro de 2006) Naquele mês, Bunyan se tornou ministro da igreja puritana de Bedford. Em março de 1675, ele foi novamente aprisionado por pregar, desta vez no cárcere de Bedford, localizado na ponte de pedra sobre o rio Ouse, porque Carlos II havia anulado a Declaração de Indulgência Religiosa. O mandado original, descoberto em 1887, foi publicado em fac-símile por Rush and Warwick, London. Durante esse seis meses em que passou na cadeia, Bunyan realizou um dos sonhos literários dele: escreveu Após seis meses ele foi liberto e devido a sua popularidade, não mais foi molestado. Bunyan se tornou um popular pregador e um prolífico autor, apesar da maioria de seus trabalhos consistir em sermões. Em teologia, ele era um Puritano, mas não havia nada de obscuro a seu respeito. O retrato desenhado por seu amigo Robert White tem sido reproduzido diversas vezes e mostra a atraente natureza de seu verdadeiro caráter. Ele era alto, tinha cabelos ruivos, um nariz proeminente, uma boca bastante grande e olhos brilhantes.

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