Por isso, ele foi muito popular na América e também no Brasil, especialmente numa época em que os automóveis que rodavam por aqui eram todos importados e, geralmente, na cor preta. Tanto, que foi muito comum ver esses modelos rodando até o fim dos anos sessenta, começo da década de 1970, bastante requisitados pelos motoristas de táxi da época. Esta verdadeira raridade foi encontrada em perfeito estado de conservação por um colecionador paulistano, que também tem uma empresa de transporte de noivas. E o flamante Chevrolet Fleetline tem sido o preferido de sua clientela...
Para quem gosta de modelos potentes, a Caravan personalizada em destaque na capa da revista com preparação especial e turbocompressor costuma “fritar” o asfalto. Já a raridade desta edição é a primeira versão de luxo da linha Opala. Fabricado em 1970, ele já saiu de fábrica com uma série de equipamentos opcionais de luxo e requinte. Também encontramos aquela que foi a primeira unidade faturada do Omega, em 1992. O carro, que já fez parte do acervo da própria GMB e esteve exposto no extinto Museu da Ulbra, no Rio Grande do Sul, agora enfeita o showroom de uma concessionária Chevrolet na Grande São Paulo.
Na seção Meu Opala, contamos as peripécias de um roqueiro que na procura de um carro em sintonia com sua música encontrou um Opala Cupê, o qual mandou pintar de preto fosco, seguindo uma tendência surgida nos Estados Unidos há alguns anos e que já está se popularizando aqui no Brasil. Ainda nesta edição, também contamos a história da primeira versão do Diplomata, apresentada no Salão do Automóvel de 1978 e do qual foram produzidas poucas unidades, aguçando a curiosidade de todo Opaleiro que se preze. Por fim, na seção Serviço, mostramos em detalhes o sistema de arrefecimento da linha Opala.