Participação italiana no cinema brasileiro

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Participação italiana no cinema brasileiro é um livro informativo e biográfico sobre os italianos natos que trabalharam ou prestaram algum tipo de contribuição ao cinema brasileiro. Depois de um breve introito histórico sobre as características da imigração italiana no Brasil, especialmente em São Paulo, apresenta-se como esses imigrantes se voltaram para o âmbito artístico amador ou profissional, principalmente no cinema. Além disso, esta obra traz um vasto índice biográfico dos italianos que trabalharam no cinema brasileiro. Não apenas os intérpretes e os diretores que figuram neste livro, mas também fotógrafos, roteiristas, cenógrafos, produtores, músicos, editores, técnicos de som, eletricistas e maquinistas, ou seja, participantes de outros setores sem os quais o cinema não funcionaria.

Par autoru

Desde cedo, Maximo Barro demonstrava aptidão para o cinema, lendo revistas especializadas, assistindo repetidamente a alguns filmes, colecionando fotos e biografias de diretores. Quando o Masp, em 1949, abriu inscrições para o Seminário de Cinema, ele imediatamente se inscreveu. Simultaneamente, frequentava a Cinemateca do Museu de Arte Moderna, onde era sócio-fundador, para assistir aos clássicos do cinema mudo e falado. Em 1953, foi um dos alunos do Seminário de Cinema convidados a trabalhar experimentalmente na Cinematográfica Multifilmes, que levantara estúdios em Mairiporã, São Paulo, na esteira do cinema industrial. Depois foi trabalhar na Musa Filmes, produtora pioneira de filmes de propaganda para a televisão, quando se decidiu pela área da montagem, estreando em Se a cidade contasse..., que mescla ficção e documentário ao narrar a história de São Paulo no Quarto Centenário. Maximo montou curtas e longas para os principais diretores de São Paulo: Walter Hugo Khouri, Roberto Santos, Rodolfo Nanni, Mazzaropi, José Carlos Burle, Ozualdo Candeias, Roberto Freire, Helio Souto, Rubem Biáfora, Rubens Rodrigues dos Santos, Aurora Duarte e Jaime Matarazzo, alcançando 53 longas e 300 curtas. Com interesse na área docente, o autor passou a ministrar aulas no mesmo Museu e Seminário onde anos antes fora aluno. No ano de 1957, quando o Masp hospedou-se na Faap, Maximo também deslocou-se para lá, permanecendo até hoje como professor. Em agosto de 2008, durante a exposição O cinema em cartaz, da qual foi o curador, recebeu uma medalha pelos cinquenta anos de magistério naquela casa. É pesquisador e historiador, com cerca de dez livros publicados.

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