Esta obra faz uma etnografia do plágio – as autoras perseguiram textos de controvérsia, histórias de investigação em comitês internacionais e sítios de trabalhos prontos. Buscaram as vozes dos autores e plagiadores. Passearam pela arte e pela literatura, e não só pelas letras acadêmicas. O livro é isso tudo e um pouco mais: bem-humorado e elegante, desafia as fórmulas prontas que descrevem o plágio como crime capital intelectual. O plágio é um malfeito que abala a integridade acadêmica, mas é preciso devolvê-lo ao campo pedagógico. Esse é um dos xeques-mates lançados pelo livro. Um livro indispensável para leitores e escritores, professores e estudantes.