Atormentado pelo destino que me foi reservado, duas escolhas que não podia adiar: morrer ou transformar-me naquilo que começava a odiar mais do que a própria morte. A minha escolha estava tomada: morrer; preferia a morte à imortalidade, mas parece que o destino não estava a meu favor. E, sem conseguir resistir, sem conseguir fugir daquela atracção – doce e sedutora - que me puxava para o meu destino fatal; caminhei com ele, até ao seu covil e naquela tarde escura quando a lua cobriu totalmente o sol, fui incapaz de lhe negar o que ele mais ansiava.