Prosa PoÃĐtica

· Viseu
5.0
9 āŠ°āŠŋāŠĩāŦāŠŊāŦ‚
āŠ‡-āŠŠāŦāŠļāŦāŠĪāŠ•
107
āŠŠāŦ‡āŠœ
āŠŠāŠūāŠĪāŦāŠ°

āŠ† āŠ‡-āŠŠāŦāŠļāŦāŠĪāŠ• āŠĩāŠŋāŠķāŦ‡

A poesia ÃĐ a arte de brincar com as palavras, o cantar a si mesmo ou ainda, como dizia o poeta GaÚcho Mario Quintana ÃĐ "um gole d'ÃĄgua bebido no escuro", e como todas as artes tem sua peculiaridade na inconsistÊncia, dizer o indizível. As poesias que compÃĩem esta antologia sÃĢo mais que um brincar com as palavras: um desabafo, uma terapia, um emprestar de olhos do autor para que outros enxerguem por sua Ãģtica. A poesia nÃĢo se força, ela surge naturalmente e dialoga com o poeta seu nascimento, por isso o título: "prosa poÃĐtica". Sem forçar, mas como que algo que jÃĄ estava escrito em algum lugar do universo e simplesmente foram transcritas para o papel. A arte ÃĐ assim, vem de um lugar que nÃĢo se sabe de onde, pousa no artista e ele transcreve, desenha, pinta. Todo ser tem seu espaço na poesia, vem à luz atravÃĐs dos olhos do poeta. O mundo ÃĐ um mar, a poesia uma caravela e o poeta um navegador. Conduzindo seus tripulantes, o poeta leva-os a descobrir novos ares, lugares. Bem-vindos a bordo!

āŠ°āŦ‡āŠŸāŠŋāŠ‚āŠ—āŦāŠļ āŠ…āŠĻāŦ‡ āŠļāŠŪāŦ€āŠ•āŦāŠ·āŠūāŠ“

5.0
9 āŠ°āŠŋāŠĩāŦāŠŊāŦ‚

āŠēāŦ‡āŠ–āŠ• āŠĩāŠŋāŠķāŦ‡

Francisco de Assis Costa da Silva nasceu em 14 de outubro de 1991 em uma pequena vila no município de CapitÃĢo Poço, interior do ParÃĄ. Desde dos 13 anos escreve poesias. Em 2009 ingressou no seminÃĄrio onde permaneceu por sete anos. Tem graduaçÃĢo em filosofia pela Pontifícia Universidade CatÃģlica do Rio Grande do Sul (PUC/RS).

āŠ† āŠ‡-āŠŠāŦāŠļāŦāŠĪāŠ•āŠĻāŦ‡ āŠ°āŦ‡āŠŸāŠŋāŠ‚āŠ— āŠ†āŠŠāŦ‹

āŠĪāŠŪāŦ‡ āŠķāŦāŠ‚ āŠĩāŠŋāŠšāŠūāŠ°āŦ‹ āŠ›āŦ‹ āŠ…āŠŪāŠĻāŦ‡ āŠœāŠĢāŠūāŠĩāŦ‹.

āŠŪāŠūāŠđāŠŋāŠĪāŦ€ āŠĩāŠūāŠ‚āŠšāŠĩāŦ€

āŠļāŦāŠŪāŠūāŠ°āŦāŠŸāŠŦāŦ‹āŠĻ āŠ…āŠĻāŦ‡ āŠŸāŦ…āŠŽāŦāŠēāŦ‡āŠŸ
Android āŠ…āŠĻāŦ‡ iPad/iPhone āŠŪāŠūāŠŸāŦ‡ Google Play Books āŠāŠŠ āŠ‡āŠĻāŦāŠļāŦāŠŸāŦ‰āŠē āŠ•āŠ°āŦ‹. āŠĪāŦ‡ āŠĪāŠŪāŠūāŠ°āŠū āŠāŠ•āŠūāŠ‰āŠĻāŦāŠŸ āŠļāŠūāŠĨāŦ‡ āŠ‘āŠŸāŦ‹āŠŪāŦ…āŠŸāŠŋāŠ• āŠ°āŦ€āŠĪāŦ‡ āŠļāŠŋāŠ‚āŠ• āŠĨāŠūāŠŊ āŠ›āŦ‡ āŠ…āŠĻāŦ‡ āŠĪāŠŪāŠĻāŦ‡ āŠœāŦāŠŊāŠūāŠ‚ āŠŠāŠĢ āŠđāŦ‹ āŠĪāŦāŠŊāŠūāŠ‚ āŠĪāŠŪāŠĻāŦ‡ āŠ‘āŠĻāŠēāŠūāŠ‡āŠĻ āŠ…āŠĨāŠĩāŠū āŠ‘āŠŦāŠēāŠūāŠ‡āŠĻ āŠĩāŠūāŠ‚āŠšāŠĩāŠūāŠĻāŦ€ āŠŪāŠ‚āŠœāŦ‚āŠ°āŦ€ āŠ†āŠŠāŦ‡ āŠ›āŦ‡.
āŠēāŦ…āŠŠāŠŸāŦ‰āŠŠ āŠ…āŠĻāŦ‡ āŠ•āŠŪāŦāŠŠāŦāŠŊāŦāŠŸāŠ°
Google Play āŠŠāŠ° āŠ–āŠ°āŦ€āŠĶāŦ‡āŠē āŠ‘āŠĄāŠŋāŠ“āŠŽāŦāŠ•āŠĻāŦ‡ āŠĪāŠŪāŦ‡ āŠĪāŠŪāŠūāŠ°āŠū āŠ•āŠŪāŦāŠŠāŦāŠŊāŦāŠŸāŠ°āŠĻāŠū āŠĩāŦ‡āŠŽ āŠŽāŦāŠ°āŠūāŠ‰āŠāŠ°āŠĻāŦ‹ āŠ‰āŠŠāŠŊāŦ‹āŠ— āŠ•āŠ°āŦ€āŠĻāŦ‡ āŠļāŠūāŠ‚āŠ­āŠģāŦ€ āŠķāŠ•āŦ‹ āŠ›āŦ‹.
eReaders āŠ…āŠĻāŦ‡ āŠ…āŠĻāŦāŠŊ āŠĄāŠŋāŠĩāŠūāŠ‡āŠļ
Kobo āŠ‡-āŠ°āŦ€āŠĄāŠ° āŠœāŦ‡āŠĩāŠū āŠ‡-āŠ‡āŠ‚āŠ• āŠĄāŠŋāŠĩāŠūāŠ‡āŠļ āŠŠāŠ° āŠĩāŠūāŠ‚āŠšāŠĩāŠū āŠŪāŠūāŠŸāŦ‡, āŠĪāŠŪāŠūāŠ°āŦ‡ āŠŦāŠūāŠ‡āŠēāŠĻāŦ‡ āŠĄāŠūāŠ‰āŠĻāŠēāŦ‹āŠĄ āŠ•āŠ°āŦ€āŠĻāŦ‡ āŠĪāŠŪāŠūāŠ°āŠū āŠĄāŠŋāŠĩāŠūāŠ‡āŠļ āŠŠāŠ° āŠŸāŦāŠ°āŠūāŠĻāŦāŠļāŠŦāŠ° āŠ•āŠ°āŠĩāŠūāŠĻāŦ€ āŠœāŠ°āŦ‚āŠ° āŠŠāŠĄāŠķāŦ‡. āŠļāŠŠāŦ‹āŠ°āŦāŠŸāŦ‡āŠĄ āŠ‡-āŠ°āŦ€āŠĄāŠ° āŠŠāŠ° āŠŦāŠūāŠ‡āŠēāŦ‹ āŠŸāŦāŠ°āŠūāŠĻāŦāŠļāŦāŠŦāŠ° āŠ•āŠ°āŠĩāŠū āŠŪāŠūāŠŸāŦ‡ āŠļāŠđāŠūāŠŊāŠĪāŠū āŠ•āŦ‡āŠĻāŦāŠĶāŦāŠ°āŠĻāŦ€ āŠĩāŠŋāŠ—āŠĪāŠĩāŠūāŠ° āŠļāŦ‚āŠšāŠĻāŠūāŠ“ āŠ…āŠĻāŦāŠļāŠ°āŦ‹.

Assis Silva āŠĶāŦāŠĩāŠūāŠ°āŠū āŠĩāŠ§āŦ

āŠ†āŠĻāŠū āŠœāŦ‡āŠĩāŠū āŠœ āŠ‡-āŠŠāŦāŠļāŦāŠĪāŠ•āŦ‹