No decorrer dos tempos, núcleos de seres humanos buscam adequar suas necessidades de sobrevivência através da assimilação constante de suas falibilidades, com o objetivo de novos e seguros caminhos. Criam normas de comportamento, culturas de seus medos e crenças em bênçãos da além-matéria, até que descobrem a força e o poder e se organizam para perpetuar-se ao bem comum, momentâneo. A isto se dará o nome de civilização contemporânea ou jardim de ilusões. Aqui nestas crônicas, poderá você, caríssimo leitor, rever através de suas histórias, ficcionistas, alguns conflitos dos sentimentos individuais, feministas ou gêneros humanos nos bastidores sociais, muito comuns ao senso geral, ora originadas das necessidades e dependências da má formação dos núcleos humanos. A um novo tempo e novas descobertas das interações.E estas são as crônicas de Durães — o sapo! Um policial por vocação, engenheiro e sociólogo, herdeiro de grande fortuna e que, abdicando da direção das fábricas de sua família, passa a dedicar-se à justiça social. Do príncipe ao sapo... Às vezes! Divirta-se e, se preciso, libere seu sapo no Jardim das Ilusões do cotidiano ficcional de leitor. Sérgio Soares Dutra