O impossível como ponto de partida da escrita de Marguerite Duras (1914-1996), autora francesa que será republicada no Brasil; como, no álbum Boladona (2004), Tati Quebra Barraco construiu uma poética que subverte relações de dominação; em entrevista, o sociólogo Richard Miskolci discute a relação entre redes sociais e levantes conservadores no Brasil; três formas de ativar linguagem poética durante a pandemia apontam uma "artificação" da política; uma discussão sobre Machado de Assis a partir de sua formação em país pós-colonial.