Verdade tropical: Edição comemorativa

· Editora Companhia das Letras
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Livro eletrónico
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Páginas

Acerca deste livro eletrónico

Vinte anos depois do lançamento de Verdade tropical – precioso testemunho da vida cultural do Brasil na segunda metade do século XX, com especial atenção para o tropicalismo –, Caetano Veloso retorna ao livro em edição revista e ampliada.

Ao narrar sua formação cultural – que inclui música, cinema, artes plásticas, literatura e filosofia –, Caetano Veloso não se limita a escrever uma autobiografia. Nessa mistura de memórias, ensaio e história, tendo como eixo central a eclosão do tropicalismo em meio aos anos de chumbo, o autor esmiúça momentos decisivos da ditadura militar e os nomes com quem travou apaixonadas conversas. Partindo de Santo Amaro, na Bahia, onde leu Clarice Lispector, assistiu a La strada, ouviu João Gilberto e teve sua primeira relação sexual, suas lembranças atravessam a adolescência, a prisão em 1968, o exílio em Londres e chegam ao fim da década de 1990 para compor um extraordinário panorama do Brasil.
A nova edição de Verdade tropical, com projeto gráfico redesenhado, inclui texto inédito escrito especialmente para este volume. Em "Carmen Miranda não sabia sambar", Caetano pondera sobre as duas décadas que se passaram entre o lançamento do livro, em 1997, e hoje. Aos 75 anos, ele se debruça sobre sua trajetória musical – e também literária – para um acerto de contas com suas experiências pessoais, além de analisar assuntos relacionados à cultura, política e identidade do país. "Sou brasileiro e me tornei, mais ou menos involuntariamente, cantor e compositor de canções", ele escreve. "Fui um dos idealizadores e executores do projeto da Tropicália. Este livro é uma tentativa de narra e interpretar o que se passou."

Classificações e críticas

5,0
4 críticas
Um utilizador do Google
5 de dezembro de 2017
Estou avida para conseguir o exemplar
2 pessoas consideraram esta crítica útil

Acerca do autor

Caetano Veloso nasceu em Santo Amaro da Purificação, na Bahia, em 1942. Cantor e compositor, também dirigiu o filme O cinema falado (1986). Dele, além de Verdade tropical, a Companhia das Letras publicou Letra só (2003) e O mundo não é chato (2005), ambos organizados por Eucanaã Ferraz.

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