Usando seus conhecimentos em antropologia e primatologia para descobrir uma forma de sobreviver, Wednesday fez na Park Avenue de hoje o mesmo que a antropóloga Jane Goodall e seus chimpanzés na Tanzânia da década 1960: passou a observar os rituais de acasalamento, os ritos sagrados e as mães na saída da escola agindo como babuínos. Para entender a migração sazonal, os ritos de culto ao corpo e o desejo avassalador dela própria de possuir uma bolsa que era puro fetiche, a autora se aprofundou nas teorias antropológicas de Margaret Mead.
Sem um distanciamento seguro, porém, uma reviravolta levou a autora a perceber que nem mesmo as coberturas luxuosas e os carrões com motorista conseguiram fazer daquelas mulheres uma tribo insensível à tragédia. Quando sua vida virou de cabeça para baixo, Wednesday testemunhou a força e a profundidade dos laços que, mesmo naquele círculo, a amizade entre mulheres é capaz de construir.
“Divertido, incisivo, um guia cheio de ironia e entretenimento sobre essa rara subcultura.” The Economist
“A combinação perfeita de insights sobre cultura e histórias pessoais. Um olhar intrigante sobre um mundo muito fechado.” Financial Times
Wednesday Martin, ph.D., lecionou estudos culturais em Yale, onde concluiu o doutorado em literatura comparada e estudos culturais com foco em antropologia e em história da psicanálise. Atua há mais de vinte anos como escritora e pesquisadora social na cidade de Nova York. É colaboradora da edição virtual da revista Psychology Today e tem artigos publicados em veículos como The New York Times, Cosmopolitan e Glamour. Foi colunista na área de maternidade e estilo de vida do New York Post e colaborou com o Daily Telegraph. Wednesday mora em Nova York com o marido e os dois filhos.