Esta obra pode ser um vírus... Pode ser viral...
Pode ser remédio, ou submergir a mente no mais profundo _________________________.
Entreposta entre o poema e o vírus/homem, a poesia tenta sobreviver à ignorância. O escritor/poeta lança seu olhar para o mundo à sua volta e tenta fazer um diagnóstico poético do caos que o cerca, libertando-se dos quadrados em que fora moldado para idolatrar, descobrindo novas formas de pensar e existir.
Escrito durante a segunda quinzena da quarentena de 2020, é atualizado a cada inquietação do autor. Novos poemas são e serão acrescidos ao livro até que o tempo lhe cure à morte. Ainda assim, antes de morrer, deixará a alguém a tarefa de alimentar esta obra que nasceu para ser infinita.
Ela será?
Testemunhe.
(ESTAMOS ENFRENTANDO PROBLEMAS PARA ATUALIZAR O LIVRO, ASSIM QUE POSSÍVEL IREMOS ATUALIZÁ-LO)
Sem meias verdades, Édier William constrói sua poética doando às minorias, por meio palavra, a voz, o grito, o protagonismo e o empoderamento.
Autor do romance "Cama de Casal" e do livro de poesias "Esgoto", além de diversos roteiros para teatro e cinema.
Romancista, contista, poeta, preto, roteirista, ator, gay, cineasta, amante.