Este livro traz discussões inusitadas, pela possibilidade de fazer uso de mini-histórias em processos expressivos realizados durante a pandemia, enfatizando o legado das ações humanas. Apresenta formas de manifestação por mini-histórias, servindo de inspiração à educação estética e aos registros pedagógicos, em meio às adversidades, também mostrando como as professoras podem despertar o olhar sensível, experimentando o mundo e os fenômenos da realidade, na interdependência ético-vital no processo formativo. Seria possível impulsionar professores com olhos de espanto, para despertar sentimentos de paixão por aprender nos processos de (re)conhecimento do mundo e das diferenças humanas? É uma obra que dialoga com outras histórias, vozes, experimentações, rejeitando o monologismo e apostando na riqueza da curiosidade epistemológica que existe na intercomunicação. O texto híbrido entra no tecido dialógico da vida com o outro, com os olhos, com as mãos, com o gesto, com a psique, mesclando imagens, textos, contextos, poesias e crônicas de relações estabelecidas com o mundo digital, dando chances à sensibilidade e aos atos de curiosidade... Muitos aspectos suscitam reflexão e questionamentos, em teorias e experiências do vivido pela transformação das emoções humanas. E nesse diálogo, participamos da provocação com toda a vida pedagógica, articulando possibilidades da linguagem, da tradição cultural, da memória, da ética e da estética, que compõem o campo das histórias formativas, por meio da reflexão do cotidiano socioeducacional que nos humaniza.