O homem então descobre uma carta de Richard Gere na gaveta de calcinhas da mãe, e acredita ter encontrado uma pista de por que, afinal, em seus últimos dias a mãe o chamava de Richard... Só pode haver alguma conexão cósmica! Convencido de que Richard Gere vai ajudá-lo, Bartholomew começa essa nova vida sozinho escrevendo uma série de cartas altamente íntimas para o ator. De Jung a Dalai Lama, de filosofia a fé, de abdução alienígena a telepatia com gatos, da Igreja Católica aos mistérios femininos, tudo é explorado nessas cartas que não só expõem a alma de Bartholomew, como, acima de tudo, revelam sua tentativa dolorosamente sincera de se integrar à sociedade.
Original, arrebatador e espirituoso, A sorte do agora é escrito com a mesma inteligência e sensibilidade de O lado bom da vida. Uma história divertida e inspiradora que fará o leitor refletir sobre o poder da bondade e do amor.
Considerado um dos melhores livros de 2014 por diversos veículos, entre eles a Entertainment Weekly, a Publishers Weekly e a Cosmopolitan.
“Tão divertido quanto comovente, A sorte do agora não deve nada a O lado bom da vida.” USA Today
“Pegar um livro de Matthew Quick para ler é como ir ao seu restaurante favorito. Você sabe que vai ser bom.” Boston Herald
Matthew Quick era professor na Filadélfia, mas decidiu largar tudo e, depois de conhecer a Amazônia peruana, viajar pela África Meridional, trilhar o caminho até o fundo nevado do Grand Canyon, reviu seus valores e, enfim, passou a dedicar todo seu tempo à escrita. Ele, então, fez MFA em Creative Writing pelo Goddard College e voltou para a Filadélfia, onde mora com a esposa. Quick é autor de três romances além de O lado bom da vida, e recebeu várias críticas elogiosas e importantes menções honrosas, entre as quais destaca-se a do PEN/Hemingway Award.