A participação na esfera pública de cidadãos que professam sua fé é cada vez maior, porém não sem crítica de grupos laicistas e irreligiosos. Essa obra procura demonstrar que essa participação, em especial de pentecostais, no debate público é um direito que não deve ser cerceado em nome de visões equivocadas do que seja Estado laico. Com sólida fundamentação acadêmica, o autor apresenta, à luz da Declaração de Fé das Assembleias de Deus, a vitalidade da doutrina teológica institucional na formação do "ethos", isto é, da identidade pentecostal e demonstra sua influência na esfera pública