Analisa a publicação de livros anticomunistas no Brasil entre as décadas de 1950 e 1960, tomando como referencial a trajetória da Edições GRD. Através de sua relação com instituições como o IPÊS, o Franklin Book Programs e a USIA, a editora brasileira se situou no epicentro das políticas editoriais norteamericanas durante a Guerra Fria.