15 Perguntas sobre Media Sociais

Massimo Moruzzi

sept. 2020 · 15 Perguntas Livre 2 · Massimo Moruzzi

À propos de cet ebook

#NÃO é um livro real (apenas uma arenga)

Todo o hype em torno das media sociais faz sentido?

Não é hora de alguém tentar desconstruir toda essa besteira?

O que são mídias sociais? São os mesmos sites que costumávamos chamar de redes sociais? Por que começamos a chamá-los de media sociais?

O que é marketing de media sociais? As empresas estão fazendo certo? Faz sentido enviar pessoas que visitam seu site para o Twitter e o Facebook?

As pessoas realmente querem "se envolver" com as marcas? As empresas realmente querem ter "conversas" com seus clientes? Conversas sobre o que?

Qual é o valor de um "like" no Facebook? O que é "alcance orgânico"? O que acontece agora que o almoço gratuito acabou?

As 15 perguntas::

1.O que são as redes sociais?

2.O que são os media sociais?

3.O que é o marketing de media sociais?

4.As empresas estão fazendo certo?

5.Por que as empresas enviam pessoas aos media sociais?

6.Isso faz sentido?

7.As pessoas realmente querem se engajar com marcas?

8.As empresas realmente querem se envolver com seus clientes?

9.As media sociais são úteis para o atendimento ao cliente?

10.Qual é o valor de um “like” de Facebook?

11.O que significa “earned media”?

12.O que é o “alcance orgânico”?

13.O almoço gratuito acabou?

14.O que acontece agora?

15.Qual é a campanha mais estúpida de todos os tempos nos media sociais?

Baixe agora: é uma leitura inteligente de 15 minutos.

Quelques mots sur l'auteur

A partir de 2000, trabalhei em muitas startups da web, incluindo Ciao.com (Alemanha, análises de consumidores); Meetic (França, namoro online); Ennunci (Itália, anúncios classificados); Twingly (Suécia, monitoramento de mídia); Atosho (Dinamarca, soluções de comércio eletrônico); Ducksboard (Espanha, painel de dados SaaS) e Transit (Canadá, MaaS).

Estou preocupado com o modo como o Vale do Silício está se movendo rapidamente para colonizar o mundo inteiro, estendendo seu modelo de "capitalismo de vigilância" para aparelhos cotidianos com a IoT, para cidades com o Airbnb e para o transporte com o Uber.