Paiva Netto foi inspirado a anotar este forte brado — A Esperança não morre nunca! — ao assistir, na década de 1980, a um jovem dizer na televisão que havia perdido a esperança na vida. Com seu permanente entusiasmo no Bem, inconformado com qualquer pensamento de desânimo ou derrota, o autor imprime nesta obra sua experiência de mais de 64 anos dedicados a um reconhecido e notável trabalho ecumênico e humanitário, cuja marca é a Fé Realizante, e aponta a diretiva infalível: “Jesus, o Cristo Ecumênico, o Sublime Estadista, é a Divina Esperança que desceu aos aflitos e a certeza imortal de dias melhores, mais solidários!”
José de Paiva Netto, escritor, jornalista, radialista, compositor e poeta, nasceu em 2 de março de 1941, no Rio de Janeiro/RJ, Brasil. É diretor-presidente da Legião da Boa Vontade (LBV) e presidente-pregador da Religião de Deus, do Cristo e do Espírito Santo. Membro efetivo da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e da Associação Brasileira de Imprensa Internacional (ABI-Inter), é filiado à Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), à International Federation of Journalists (IFJ), ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Rio de Janeiro, ao Sindicato dos Escritores do Rio de Janeiro, ao Sindicato dos Radialistas do Rio de Janeiro e à União Brasileira de Compositores (UBC). Integra também a Academia de Letras do Brasil Central. É autor de referência internacional na conceituação e defesa da causa da Cidadania e da Espiritualidade Ecumênicas, que, segundo ele, constituem “o berço dos mais generosos valores que nascem da Alma, a morada das emoções e do raciocínio iluminado pela intuição, a ambiência que abrange tudo o que transcende ao campo comum da matéria e provém da sensibilidade humana sublimada, a exemplo da Verdade, da Justiça, da Misericórdia, da Ética, da Honestidade, da Generosidade, do Amor Fraterno”.